Muito se diz por aí que o mundo “acaba” neste ano que agora começa.
Que grande notícia nos dão quando no dia a dia na desgraça se tropeça.
Não duvido que este ano será “horribilis” para o comum dos mortais.
Haverá no entanto alguns que quase se afogarão em “capitais”!
Que a obscuridade e a inevitabilidade da crise se transformem na luminosidade que o day after
habitualmente nos traz, com sequelas, mas com mais força para viver . Feliz e solidário 2012.
Um Blogue,como muitos outros. "Tudo o que somos incapazes de dar nos possui" (André Gide)
sábado, 31 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
Natal
Os Comunistas “comiam” crianças ao pequeno-almoço.
Davam injecções atrás das orelhas aos “velhos”.
Que os “mercados” deste mundo desapareçam
Mais quem lhes segue os conselhos!
Para todos os meus amigos e amigas que este período seja de muita saúde, repleta de felicidade e ausência de solidão.
Davam injecções atrás das orelhas aos “velhos”.
Que os “mercados” deste mundo desapareçam
Mais quem lhes segue os conselhos!
Para todos os meus amigos e amigas que este período seja de muita saúde, repleta de felicidade e ausência de solidão.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
O MEU PAÍS!
O meu País, a Irónicalândia
Transformou-se em mais uma república.
De bananas como muitas outras.
Independente mas sempre na dependência.
Até porque é um país com “coisas” de crianças.
Com dívidas e mais dívidas
Onde se apela ao crescimento intelectual!
Sim, porque um país mede a sua riqueza pelo nível de formação.
Mas. Onde o emprego é cada vez mais raro.
Onde o desemprego é cada vez mais certo.
E o futuro cada vez mais incerto.
O meu país agora chama-se Emigrolândia.
Obedece ao esquema dos mercados.
Para mal dos meus pecados.
Quanto mais produzo mais despesa faço
Que embaraço!
É simples, vamos para Angola ou para o Brasil!
Dinheiro vil que nos manda pró covil!
Códigos do trabalho conduziram o país
A um raciocínio senil!
Afinal os tempos do Salazar onde a fome existia
Voltaram à luz do dia!
Porque quem vive acima do que pode
Só lhe resta passar fome!
Não quero o euro que é bond!
Não quero o dólar que abana!
Não quero a libra que treme!
Prefiro mil vezes o escudo
Que até o Hitler teme!
Heróis do mar nobre povo,
Deixai a Ironicalândia e Amai a Emigrolândia!
E mesmo que indignados,
Lutaremos lado a lado
E nos sonhos conquistados!
Veremos a luz do dia!
Sem a sombra da Ironia!
Transformou-se em mais uma república.
De bananas como muitas outras.
Independente mas sempre na dependência.
Até porque é um país com “coisas” de crianças.
Com dívidas e mais dívidas
Onde se apela ao crescimento intelectual!
Sim, porque um país mede a sua riqueza pelo nível de formação.
Mas. Onde o emprego é cada vez mais raro.
Onde o desemprego é cada vez mais certo.
E o futuro cada vez mais incerto.
O meu país agora chama-se Emigrolândia.
Obedece ao esquema dos mercados.
Para mal dos meus pecados.
Quanto mais produzo mais despesa faço
Que embaraço!
É simples, vamos para Angola ou para o Brasil!
Dinheiro vil que nos manda pró covil!
Códigos do trabalho conduziram o país
A um raciocínio senil!
Afinal os tempos do Salazar onde a fome existia
Voltaram à luz do dia!
Porque quem vive acima do que pode
Só lhe resta passar fome!
Não quero o euro que é bond!
Não quero o dólar que abana!
Não quero a libra que treme!
Prefiro mil vezes o escudo
Que até o Hitler teme!
Heróis do mar nobre povo,
Deixai a Ironicalândia e Amai a Emigrolândia!
E mesmo que indignados,
Lutaremos lado a lado
E nos sonhos conquistados!
Veremos a luz do dia!
Sem a sombra da Ironia!
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