quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O Email – Cobra, Deputado ou Elefante?

Hoje recebi um email onde estava plantada a seguinte anedota:


“Elefante sááááááábio !!!...

Um elefante vê uma cobra pela primeira vez. Muito intrigado pergunta:

- Como é que fazes para te deslocar? Não tens patas!...

- É muito simples - responde a cobra - rastejo, o que me permite avançar.

- Ah... E como é que fazes para te reproduzires? Não tens tomates!...

- É muito simples - responde a cobra já irritada - ponho ovos.

- Ah... E como é que fazes para comer? Não tens mãos nem tromba para levar a comida à boca!...

- Não preciso! Abro a boca assim, bem aberta, e com a minha enorme garganta engulo a minha presa directamente.

- Ah... Ok! Ok! Então, resumindo.... Rastejas, não tens tomates e só tens garganta... És Deputado de que partido?”



Estão a rir…não é verdade?

Garanto-vos que me apetece rir mas dá-me uma profunda tristeza não saber bem o que sou.

Cobra?

Não, porque tenho patas e não sei rastejar. Tenho tomates, de toda a qualidade e feitio, em qualquer lado e a qualquer hora. Verdade que ponho ovos, especialmente dentro do frigorifico depois de os comprar. Tenho mãos para levar a comida à boca e escrever umas palermices no blogue.

Ah! Tromba também tenho para mostrar aos outros quando as coisas me aparecem falseadas ou antes, camufladas para enganar o papalvo. Afianço-vos que tenho ficado variadíssimas vezes de boca aberta, mais que escancarada mas insuficiente para engolir presas.

Deputado?

Não! Não sou nem quero. Diz-se por aí que não têm patas, deslocam-se em todo o meio de transporte muitas das vezes subsidiado pelo Estado, rastejam-se por alguns corredores quando isso lhes convém. Reproduzem-se por votos colocados nas urnas, não sendo relevante a existência de tomates ou não, já que há mulheres com mais tomates que muitos homens (veja-se o meu exemplo). Põem disposições embrionárias que nos tramam no dia a dia, ou seja, ovos contaminados com salmonelas que explicam o emagrecimento a que vamos ficar sujeitos nos próximos tempos. Comem sabe-se lá o quê, já quê nas visitas pelos diversos distritos do país são banqueteados com verdadeiros manjares de fazer inveja aos antigos Romanos. Pois, abrem a boca até ao rabo. Até parece que foram operados ao cérebro e ficaram com ligação ao intestino: quando falam só dizem “Merda” e quando cagam, é só “sentenças”.

Quê?

Elefante! Patas, tomates e tromba!

Não…sou simplesmente Maria, com muitas saudades das minhas amigas, palavra que sou quando me apetece uma maresia à procura da terra do nunca, porque a vida é bela e contada pela história. São…minhas amigas muito mais importantes que todos os rastejantes e paquidermes conhecidos.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Caos...

Acabem com a paródia.




Mandem os políticos para casa.

Estão lá para quê? Só para ler o jornal.

Rating… vindo da estranja, tudo comanda!

Daqui para a frente nada será igual.

A pobreza, vai chegar a Portugal.



Quem vos encomendou sermões?

Urubus armados em pavões.

Economistas obcecados por milhões.



Ontem prometiam uma coisa!

Saberiam se a cumpririam?



Num dia, tudo ia bem!

Orgulhava-se o anti - pessimista.

Sorrindo cinicamente enquanto discursava.

Sabia-se apenas que falando,

O desgraçado do povo castigaria!

Socrática e retoricamente lixando!



Estalam-se os dedos de alguns!

Lambendo-te desaforadamente as botas.

Escancaram-se as bocas em gritos de revolta!

Iluminam-se cérebros mentalmente apagados.

Teimosamente, insistem os idiotas.

Orientados por falsos ideais,

Sufocando aqueles que queriam… respirar um pouco mais!



Fujam enquanto podem!

Anormais que nos irritam.

Zarpando pra qualquer lado.

Estilhaçai-vos em mil pedaços

Miseráveis seres desumanos.



Odeio-os a todos!



Calem-se!

Anunciadores da desgraça, que a miséria já me apossa!

Odeio-vos!

Sanguessugas venenosas, que economia é a vossa?

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

HOJE...ao acordar!

Hoje, quando acordei eram 10 horas!

Foiu um sono  reparador e calmo pela tranquilidade que o Carlos Martins me transmitiu com aquele golaço.
Curiosamente ou talvez não, sentia-me como um homem...

Olhei para o espelho e lá estava o pêlo na benta a pedir um shaving minucioso...
Mais abaixo, pêlos e mais pêlos, qual urso polar...
Ainda mais abaixo, tudo me era familiar mas...a constatação...ah!, Um homem! A Maria Homem!
Surpreendido? Não!
Perdi foi a esperança de vir a ter sensibilidade feminina que não me canso de apreciar na vizinhança....

Porque será que  acordei assim?