#amordepoeta
Será que pode o poeta
Dizer aquilo que sente
No fundo do coração?
Não sei, pois tudo depende
Sempre de alguma razão!
E se a maior que se vê
É a diferença de idade
O prejuízo é maior
Aos olhos da comunidade.
Que importa! Diz quem o ama
Se afinal é sempre nosso
O valor do sentimento!
Que assim seja o desígnio!
Deixemos que se enlacem
E livremente aproveitem
Da vida o bom momento.
Pois só o sente quem se Ama
E de Amor está sedento!
(Mariavaicomasoutras)
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
#rumo
Regressado a casa
Noite escura
De um outono prometido
Já sentado
Algo cansado
Com um gato ao meu lado
Faço as contas á vida!
Uma vida com escolhos
Uma vida com escolhas
Onde por vezes os olhos
Se molham
De dor
Mas também no seu sorrir
Ignorando as falhas!
O pensamento não pára
Por ter traçado um rumo
De futuro
Seguro
Com um timoneiro ao leme
Que sinceramente
Pouco teme!
A ti iceberg encalhado
Que perturbas o meu fado
Ficarás sempre engelhado
Degela
Põe no mastro uma vela
E parte livremente
Sem demoras
Para um outro qualquer lado!
(Aníbal Panza)
Regressado a casa
Noite escura
De um outono prometido
Já sentado
Algo cansado
Com um gato ao meu lado
Faço as contas á vida!
Uma vida com escolhos
Uma vida com escolhas
Onde por vezes os olhos
Se molham
De dor
Mas também no seu sorrir
Ignorando as falhas!
O pensamento não pára
Por ter traçado um rumo
De futuro
Seguro
Com um timoneiro ao leme
Que sinceramente
Pouco teme!
A ti iceberg encalhado
Que perturbas o meu fado
Ficarás sempre engelhado
Degela
Põe no mastro uma vela
E parte livremente
Sem demoras
Para um outro qualquer lado!
(Aníbal Panza)
#assombração
No silêncio da noite
Apodera-se de mim
Um medo sem fim
Devido á presença
De quem nada espero
E tenho a certeza
Que também não quero!
O tempo demonstra
Aquilo que somos
E também ensina
A dizer um não
A quem não merece
Em conformidade
O meu coração!
E quando em silêncio
Como está todo o dia
A assombração
De mim se aproxima
Com o medo arrepia
O meu frágil corpo
Que quase desmaia!
Vai! Tu podes sair
Nunca mais voltar
E tudo o que digas
Apenas confirma
Que quero ficar
Bem longe de ti
Pois quero voar.
(Aníbal Panza)
No silêncio da noite
Apodera-se de mim
Um medo sem fim
Devido á presença
De quem nada espero
E tenho a certeza
Que também não quero!
O tempo demonstra
Aquilo que somos
E também ensina
A dizer um não
A quem não merece
Em conformidade
O meu coração!
E quando em silêncio
Como está todo o dia
A assombração
De mim se aproxima
Com o medo arrepia
O meu frágil corpo
Que quase desmaia!
Vai! Tu podes sair
Nunca mais voltar
E tudo o que digas
Apenas confirma
Que quero ficar
Bem longe de ti
Pois quero voar.
(Aníbal Panza)
#Comoéslinda!
Reparo em ti
De alto a baixo!
Sem saberes
Rápidamente te desnudo!
Na silhueta Refeita, perfeita
Meus olhos ficam vidrados!
Sem pressas
Vou deliciando as mãos
Na tua sedosa pele!
Como és linda, meu amor!
Deixo que os trémulos dedos l
Embrenhados nos cabelos
Delicada
E lentamente
Fixem a tua cabeça
E sintam,
Que o teu corpo estremeceu.
Quando numa onda de ternura
Os nossos olhares se cruzam
Ali, por breves instantes
Consentindo que os meus lábios
Fiquem selados nos teus!
Como és linda, meu amor!
Na ternura desse beijo
Demos asas ao desejo
De pureza imaculada.
Não foi preciso dizer nada
Já que o AMOR Fala calado
Sendo que o sentimento
Diz-me quão bela
És por dentro! I
Como és linda, meu amor!
(Aníbal Panza)
Reparo em ti
De alto a baixo!
Sem saberes
Rápidamente te desnudo!
Na silhueta Refeita, perfeita
Meus olhos ficam vidrados!
Sem pressas
Vou deliciando as mãos
Na tua sedosa pele!
Como és linda, meu amor!
Deixo que os trémulos dedos l
Embrenhados nos cabelos
Delicada
E lentamente
Fixem a tua cabeça
E sintam,
Que o teu corpo estremeceu.
Quando numa onda de ternura
Os nossos olhares se cruzam
Ali, por breves instantes
Consentindo que os meus lábios
Fiquem selados nos teus!
Como és linda, meu amor!
Na ternura desse beijo
Demos asas ao desejo
De pureza imaculada.
Não foi preciso dizer nada
Já que o AMOR Fala calado
Sendo que o sentimento
Diz-me quão bela
És por dentro! I
Como és linda, meu amor!
(Aníbal Panza)
#oNatalentreamigos
Sei que as nuvens negras
Vão pairando à nossa volta
Com elas, vem e vai a nossa dor
Porque em si comportam
Todas as nossas lágrimas!
O AMOR, esse sobrevirá
Em toda e qualquer circunstância
Longe da escuridão
Do sofrimento e amargura
Sempre preso ao coração!
Deixo que as nuvens se afastem
Deixo que a chuva não caia
Deixo que o sol apareça!
Até lá ficaremos bem
Mesmo que a raiva teime
Em persistir na cabeça!
(Aníbal Panza)
FELIZ NATAL PARA TODOS OS MEUS AMIGOS!
Sei que as nuvens negras
Vão pairando à nossa volta
Com elas, vem e vai a nossa dor
Porque em si comportam
Todas as nossas lágrimas!
O AMOR, esse sobrevirá
Em toda e qualquer circunstância
Longe da escuridão
Do sofrimento e amargura
Sempre preso ao coração!
Deixo que as nuvens se afastem
Deixo que a chuva não caia
Deixo que o sol apareça!
Até lá ficaremos bem
Mesmo que a raiva teime
Em persistir na cabeça!
(Aníbal Panza)
FELIZ NATAL PARA TODOS OS MEUS AMIGOS!
sábado, 22 de dezembro de 2018
#Natal
Natal!
Esse estado de espírito
Ao alcance de todos
Pelo menos na palavra.
Porque nos atos
Vemos quão pouco são civilizados
Mas, coitados!
Natal!
Esse estado de espírito
Onde se sedimenta a amizade
Numa cumplicidade imensa
E há um amigo de verdade
Que sempre permanece em nós
Sem maldade!
Natal!
Feliz Natal!
Esse estado de espírito
Para quem nos está amando
E igualmente se ama!
(Aníbal Panza)
Natal!
Esse estado de espírito
Ao alcance de todos
Pelo menos na palavra.
Porque nos atos
Vemos quão pouco são civilizados
Mas, coitados!
Natal!
Esse estado de espírito
Onde se sedimenta a amizade
Numa cumplicidade imensa
E há um amigo de verdade
Que sempre permanece em nós
Sem maldade!
Natal!
Feliz Natal!
Esse estado de espírito
Para quem nos está amando
E igualmente se ama!
(Aníbal Panza)
#abraçosnomeujardim
No meu jardim, há flores assim:
Qual arco-íris da vida
Com Cores que não descrimino,
Tão frágeis que são p’ra mim
Pois trato com muito mimo.
Tal e qual como as mulheres
Que das minhas mãos se aproximam
Mulheres que sofrem as dores
Dores com o efeito de um íman.
Que alguma coisa escondida
Apesar de muito atento
Não venha tirar-lhes a vida
No antro do sofrimento.
No meu jardim também há
Ervas rascas, ásperas, daninhas.
De nada valem por lá
Nem p’ra ninhos de andorinhas.
O meu jardim é um momento
De encanto e sofrimento
O meu jardim é um lamento
Faça sol, chuva ou vento!
No meu jardim eu só queria
Ser feliz todos os dias.
Por ver que no seu espaço
Não entram coisas tão frias
E de todas elas merecer
Um forte e quente abraço!
(Mariavaicomasoutras-03/2011)
#podemossermaisfortes
Há quem queira derrubar-nos
De locais onde não estamos
Há quem prefira calar-nos
Quando a verdade falamos.
Longe de um qualquer pedestal
Somos aquilo que somos
Por mais que nos queiram mal
Vivemos como podemos.
E mesmo que a gente caia
Ao mar com tantos desnortes
Ao arrojarmos à praia
Renasceremos mais fortes.
(Mariavaicomasoutras- 04/2017)
#poetasepoesias
E o que dizer
Dos nossos poemas
Palavras tão simples
Embaladas em berço
A horas banais.
Escritas sentidas
Em terreno agreste
Nunca são proscritas
Se expostas
Desnudas
Do que alguns outros
Ávidamente as vestem.
Ai a poesia
E os amores vividos
Ai a poesia
E os amores proibidos
Ai a poesia
Dos nossos sentidos!
(Aníbal Panza)
E o que dizer
Dos nossos poemas
Palavras tão simples
Embaladas em berço
A horas banais.
Escritas sentidas
Em terreno agreste
Nunca são proscritas
Se expostas
Desnudas
Do que alguns outros
Ávidamente as vestem.
Ai a poesia
E os amores vividos
Ai a poesia
E os amores proibidos
Ai a poesia
Dos nossos sentidos!
(Aníbal Panza)
#hojedemorei-me
Hoje demorei-me!
A mim
A ti
Em nós
Por nós!
Uma demora
No tempo
Sem horas
Sorridente
Presente!
Hoje demorei-me!
Hoje demorei-te!
Sem medos
Felizes
Criando raízes!
Foi tal a demora
Com chuva lá fora
Sossego
Aconchego
Num fechar de olhos!
Hoje demorei-me!
Nas pegadas da VIDA
Sem desnortes
Porque os abraços
Sim! Os abraços!
Foram dos mais fortes!
(Aníbal Panza)
Hoje demorei-me!
A mim
A ti
Em nós
Por nós!
Uma demora
No tempo
Sem horas
Sorridente
Presente!
Hoje demorei-me!
Hoje demorei-te!
Sem medos
Felizes
Criando raízes!
Foi tal a demora
Com chuva lá fora
Sossego
Aconchego
Num fechar de olhos!
Hoje demorei-me!
Nas pegadas da VIDA
Sem desnortes
Porque os abraços
Sim! Os abraços!
Foram dos mais fortes!
(Aníbal Panza)
#oquesei
Sei que há flores bonitas
Sei que há mulheres mais belas
Sei que há amizades puras
Nos seus olhares sentinelas
Sei que há sorrisos traquinas
Como o é o sorriso delas
Na sensualidade de expressões femininas.
Sei que a vida me convida
Sei que a vida me enleva
Sei que a vida se desgasta
Se olharmos só pra ela
Sei por isso que no agora
Está o aproveitar o momento
Que o meu coração tanto adora!
Sei que há quem pense saber mais
Do que aquilo que eu sei
Sei que neste meu saber
Há dúvidas que me trespassam
Sei que um dia vou morrer
Mas até lá vou fazer
Coisas que me satisfaçam!
(Aníbal Panza)
Sei que há flores bonitas
Sei que há mulheres mais belas
Sei que há amizades puras
Nos seus olhares sentinelas
Sei que há sorrisos traquinas
Como o é o sorriso delas
Na sensualidade de expressões femininas.
Sei que a vida me convida
Sei que a vida me enleva
Sei que a vida se desgasta
Se olharmos só pra ela
Sei por isso que no agora
Está o aproveitar o momento
Que o meu coração tanto adora!
Sei que há quem pense saber mais
Do que aquilo que eu sei
Sei que neste meu saber
Há dúvidas que me trespassam
Sei que um dia vou morrer
Mas até lá vou fazer
Coisas que me satisfaçam!
(Aníbal Panza)
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
#Amor
Tenho a morte por companhia
Todo o dia
Sinal de que todo o meu ser
Está entregue a Deus
E que um adeus
Marca a diferença
Entre uma qualquer via.
É amor toda esta dor
Uma chama intensa
Numa fogueira imensa
Onde se adensa
A impaciência!
Com dor
Assim permaneço
E assim ficarei certamente
Apenas porque conheço
E reconheço
Que sou e serei o teu amor
Eternamente!
Talvez já nem saiba
O que diga
Por entre aquilo que sinto
E sinto que o nosso amor
De um forte abraço
Está faminto!
Amor!
Apenas e só AMOR ❤️
(Aníbal Panza)
Tenho a morte por companhia
Todo o dia
Sinal de que todo o meu ser
Está entregue a Deus
E que um adeus
Marca a diferença
Entre uma qualquer via.
É amor toda esta dor
Uma chama intensa
Numa fogueira imensa
Onde se adensa
A impaciência!
Com dor
Assim permaneço
E assim ficarei certamente
Apenas porque conheço
E reconheço
Que sou e serei o teu amor
Eternamente!
Talvez já nem saiba
O que diga
Por entre aquilo que sinto
E sinto que o nosso amor
De um forte abraço
Está faminto!
Amor!
Apenas e só AMOR ❤️
(Aníbal Panza)
#pesadelos
Sonhar e sofrer
Sofrendo a sonhar
Com mil expetativas
De algo mudar
Enquanto o tempo
Está sempre a passar
E a tudo lembrar.
Ah! Meu caro
Érico Veríssimo
Eu também aprendi
Tudo o que dizias com o teu sentir
De que "a vida começa todos os dias"
Ainda que venha com as mãos vazias!
Claro que é
Sempre um "sentir"
De tudo aquilo que o nosso corpo
Está sempre a pedir
E ao seu desejo
Acabamos por nem tudo lhe dar
Com o nosso fugir.
E eis que então
Surgem sempre em nós
Brutais pesadelos
Apoiados nos medos
Por ter que enfrentar as nossas lembranças
E o pensamento de sermos perseguidos
Pela solidão.
(Aníbal Panza)
Sonhar e sofrer
Sofrendo a sonhar
Com mil expetativas
De algo mudar
Enquanto o tempo
Está sempre a passar
E a tudo lembrar.
Ah! Meu caro
Érico Veríssimo
Eu também aprendi
Tudo o que dizias com o teu sentir
De que "a vida começa todos os dias"
Ainda que venha com as mãos vazias!
Claro que é
Sempre um "sentir"
De tudo aquilo que o nosso corpo
Está sempre a pedir
E ao seu desejo
Acabamos por nem tudo lhe dar
Com o nosso fugir.
E eis que então
Surgem sempre em nós
Brutais pesadelos
Apoiados nos medos
Por ter que enfrentar as nossas lembranças
E o pensamento de sermos perseguidos
Pela solidão.
(Aníbal Panza)
#inteligênciaemocional
Não me conhecendo, conheci-me!
Vivo num mundo onde impera
Como regra a empatia
Natural sem fantasia
Onde a amizade é na verdade
A luz do nosso dia-a-dia!
É esta minha auto consciência
Que por vezes me trai
Dizendo que o que "lá vai lá vai"
Nem sempre da mesma forma
Numa desmesurada motivação
Que nunca se conforma!
Que auto regulação esta
Que tantas vezes falha e me atrofia
Deixando que da consciência fuja
O falar incontrolado, desmedido
O explodir numa raiva de cortante aresta
Que magoa sem sentido!
De aptidões sociais constituído
Onde as competências sempre foram
Uma constante da minha vida
Deixei que a voz desmedida
Se apoderasse sem racionalidade
E a zero me sublimasse!
Que enfado tudo seria
Não fosse a honestidade
E a retidão dos meus amigos
Que comigo partilham as suas emoções
Em todos os momentos
Fazendo que baixe o volume da minha voz
Potenciando a riqueza dos meus argumentos!
(Aníbal Panza)
Não me conhecendo, conheci-me!
Vivo num mundo onde impera
Como regra a empatia
Natural sem fantasia
Onde a amizade é na verdade
A luz do nosso dia-a-dia!
É esta minha auto consciência
Que por vezes me trai
Dizendo que o que "lá vai lá vai"
Nem sempre da mesma forma
Numa desmesurada motivação
Que nunca se conforma!
Que auto regulação esta
Que tantas vezes falha e me atrofia
Deixando que da consciência fuja
O falar incontrolado, desmedido
O explodir numa raiva de cortante aresta
Que magoa sem sentido!
De aptidões sociais constituído
Onde as competências sempre foram
Uma constante da minha vida
Deixei que a voz desmedida
Se apoderasse sem racionalidade
E a zero me sublimasse!
Que enfado tudo seria
Não fosse a honestidade
E a retidão dos meus amigos
Que comigo partilham as suas emoções
Em todos os momentos
Fazendo que baixe o volume da minha voz
Potenciando a riqueza dos meus argumentos!
(Aníbal Panza)
#atéjá
Por te ver ali tão triste
Meu coração não resiste
E pula desorientado
Quer-te de novo feliz !
E, nas lágrimas que eu toco
Com meus dedos no teu rosto
Faço uma leitura profunda
Interpreto o teu desgosto!
Num beijo fica o até já
Deste amor que por ti espera
Pois sabe que o amanhã
Traz com ele a primavera.
(Aníbal Panza)
Por te ver ali tão triste
Meu coração não resiste
E pula desorientado
Quer-te de novo feliz !
E, nas lágrimas que eu toco
Com meus dedos no teu rosto
Faço uma leitura profunda
Interpreto o teu desgosto!
Num beijo fica o até já
Deste amor que por ti espera
Pois sabe que o amanhã
Traz com ele a primavera.
(Aníbal Panza)
#sorrircomoolhar
Olhar!
Singelo e terno o teu!
Bem sabes
Que nesse olhar
Deixas repousar o meu!
Sorriso!
Perfeito e natural o teu!
Sinal de bem estar
Quando sorris
E fazes libertar o meu!
Sorrir com o olhar!
Belo, puro e sincero esse sorriso
Com os olhos a brilhar
Há ternura na nossa cumplicidade
Perdendo assim o juízo!
Sorrir com o olhar!
De modo decidido
Onde se esboçam, exibem e exprimem
Verdadeiros momentos de felicidade!
Assim estamos tu e eu!
(Aníbal Panza)
# Confiança
"Confia em mim!" disseram-me
Ontem respondi a esta pequena frase:
"Não tenhas dúvidas que sim, confio em ti!"
Fácil de dizer porque se sente.
Intensa e mutuamente.
Amigável e amorosamente bordada
Nunca aceitará qualquer remendo
Crucificados podemos vir a ser
Amor, deixa-os maldizer!
Confia em mim!
Confio em ti!
Porque confiar é amar!
E amar é confiar!
(Aníbal Panza)
"Confia em mim!" disseram-me
Ontem respondi a esta pequena frase:
"Não tenhas dúvidas que sim, confio em ti!"
Fácil de dizer porque se sente.
Intensa e mutuamente.
Amigável e amorosamente bordada
Nunca aceitará qualquer remendo
Crucificados podemos vir a ser
Amor, deixa-os maldizer!
Confia em mim!
Confio em ti!
Porque confiar é amar!
E amar é confiar!
(Aníbal Panza)
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
#pontofinal
O ponto final é quando muito
O final de um parágrafo
Que por si não é a vida.
A vida, que é a mais bela
História do ser humano.
Tem em si tantos parágrafos
Com pontos finalizados
Que nos deixam perturbados.
Quando juntos esses pontos
Sem explicações das ciências
Se encontram lado a lado
As chamadas reticências...
Resta a dúvida ou incerteza...
Ou ficamos pelas memórias
Ou mudamos de parágrafo
Se ficamos...a Vida fica encolhida
Se mudamos...a Vida...
Ai a Vida...
Depende do coreógrafo. (Ponto final)
(Aníbal Panza)
O ponto final é quando muito
O final de um parágrafo
Que por si não é a vida.
A vida, que é a mais bela
História do ser humano.
Tem em si tantos parágrafos
Com pontos finalizados
Que nos deixam perturbados.
Quando juntos esses pontos
Sem explicações das ciências
Se encontram lado a lado
As chamadas reticências...
Resta a dúvida ou incerteza...
Ou ficamos pelas memórias
Ou mudamos de parágrafo
Se ficamos...a Vida fica encolhida
Se mudamos...a Vida...
Ai a Vida...
Depende do coreógrafo. (Ponto final)
(Aníbal Panza)
#caminharpordentro
Olho para o espelho
E vejo-me nele.
Olhos nos olhos
São os olhos meus.
Com alguma atenção
No fundo dos mesmos
Encontro o sol!
Que coisa estranha
Nem parece real
Tal luminosidade do campo visual.
Ela faz sorrir
Quem dentro de nós
A todo o tempo caminha.
Obrigado amigos
Pela companhia
Que sempre me fazem.
Pela vossa amizade
Com sorrisos aos molhos
Pela vossa amizade
E sem mais enganos
Sois o sol nos meus olhos!
(Aníbal Panza)
Olho para o espelho
E vejo-me nele.
Olhos nos olhos
São os olhos meus.
Com alguma atenção
No fundo dos mesmos
Encontro o sol!
Que coisa estranha
Nem parece real
Tal luminosidade do campo visual.
Ela faz sorrir
Quem dentro de nós
A todo o tempo caminha.
Obrigado amigos
Pela companhia
Que sempre me fazem.
Pela vossa amizade
Com sorrisos aos molhos
Pela vossa amizade
E sem mais enganos
Sois o sol nos meus olhos!
(Aníbal Panza)
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
#recado
Escusado seria falar
Ou escrever o que seja
Para ti minha amiga.
Porque eu sei que tu és
Quem és
E por seres como és
Têm de ti muita inveja!
Contudo, tem vezes
Que tu não te aceitas
Tal qual tu te vês
Por isso descobre-te
Verás que sim, és!
Um ser tão perfeito
Da cabeça aos pés!
Aos outros
Deixa-os falar
Que ao nada tal fala
Ao escuro as conduz.
Se me deres a mão
Verás o caminho
Porque somos a luz!
Nunca ficarás
No mundo sózinha
A sofrer com a dor
Pois quem te quer bem
Saberá distinguir
Que as tuas escolhas
São o berço do amor!
(Aníbal Panza)
Escusado seria falar
Ou escrever o que seja
Para ti minha amiga.
Porque eu sei que tu és
Quem és
E por seres como és
Têm de ti muita inveja!
Contudo, tem vezes
Que tu não te aceitas
Tal qual tu te vês
Por isso descobre-te
Verás que sim, és!
Um ser tão perfeito
Da cabeça aos pés!
Aos outros
Deixa-os falar
Que ao nada tal fala
Ao escuro as conduz.
Se me deres a mão
Verás o caminho
Porque somos a luz!
Nunca ficarás
No mundo sózinha
A sofrer com a dor
Pois quem te quer bem
Saberá distinguir
Que as tuas escolhas
São o berço do amor!
(Aníbal Panza)
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
# dáscabodomeumaufeitio
Permite-me que seja direto
Tão direto quanto me é permitido
Neste dia em concreto
Em que me despeço de um amigo.
Não me faltam palavras de apoio
O "segue em frente" deixa-me o coração cheio
O"deixa-os falar"cola o coração partido a meio
O"ignora" permite distinguir o trigo do joio.
Enquanto tudo isso é declarado
Humilde e sinceramente eu sinto
Que algures fica empedernido
Um dilema sem sentido dentro de um labirinto
Não vejo que queiras dar asas á vida
Por isso doravante me angustio
E com a tua cabeça completamente perdida
Dás cabo do meu mau feitio!
Isso mesmo! Não há feitio que resista
Por muito bem que ele se apresente
Uma coisa é a dimensão sadomasoquista
A outra uma mente pouco inteligente.
(Aníbal Panza)
Permite-me que seja direto
Tão direto quanto me é permitido
Neste dia em concreto
Em que me despeço de um amigo.
Não me faltam palavras de apoio
O "segue em frente" deixa-me o coração cheio
O"deixa-os falar"cola o coração partido a meio
O"ignora" permite distinguir o trigo do joio.
Enquanto tudo isso é declarado
Humilde e sinceramente eu sinto
Que algures fica empedernido
Um dilema sem sentido dentro de um labirinto
Não vejo que queiras dar asas á vida
Por isso doravante me angustio
E com a tua cabeça completamente perdida
Dás cabo do meu mau feitio!
Isso mesmo! Não há feitio que resista
Por muito bem que ele se apresente
Uma coisa é a dimensão sadomasoquista
A outra uma mente pouco inteligente.
(Aníbal Panza)
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
#insonia
Quando deitado no leito vazio
Procuras pacificar as tuas emoções
Sentes frequentemente
Que a viagem pelo mundo das razões
Bloqueia e condiciona
A liberdade da gente!
É nesse momento que esperas
Que alguém do outro lado
De uma forma diligente
Te diga tão somente uma palavra
Que conforte sem demoras
O que deveras se sente!
Quando a palavra não chega
Caímos num poço sem fundo
E numa angústia que cega
O sono esse não chega
Mesmo que o procures
Algures no fim do mundo!
(Aníbal Panza)
Quando deitado no leito vazio
Procuras pacificar as tuas emoções
Sentes frequentemente
Que a viagem pelo mundo das razões
Bloqueia e condiciona
A liberdade da gente!
É nesse momento que esperas
Que alguém do outro lado
De uma forma diligente
Te diga tão somente uma palavra
Que conforte sem demoras
O que deveras se sente!
Quando a palavra não chega
Caímos num poço sem fundo
E numa angústia que cega
O sono esse não chega
Mesmo que o procures
Algures no fim do mundo!
(Aníbal Panza)
#nemtudotemexplicação
Seria tudo muito fácil
Se na vida
As coisas fossem como nós as desejamos.
Mas talvez nesse caso
O encanto se perdesse!
É preciso lutar!
Sim é preciso
Saber conquistar o que se quer
Especialmente
O coração de uma mulher!
Pensam por acaso
Que é este o segredo
E que é o acaso
Que de cordeiros veste
Os lobos que por aí andam?
Não, não é!
Porque nada acontece por acaso
Apenas há inexplicáveis na vida
E aquilo em que tropeço
É tão só o mau pedaço de um bom caminho!
(Aníbal Panza)
Seria tudo muito fácil
Se na vida
As coisas fossem como nós as desejamos.
Mas talvez nesse caso
O encanto se perdesse!
É preciso lutar!
Sim é preciso
Saber conquistar o que se quer
Especialmente
O coração de uma mulher!
Pensam por acaso
Que é este o segredo
E que é o acaso
Que de cordeiros veste
Os lobos que por aí andam?
Não, não é!
Porque nada acontece por acaso
Apenas há inexplicáveis na vida
E aquilo em que tropeço
É tão só o mau pedaço de um bom caminho!
(Aníbal Panza)
sábado, 8 de dezembro de 2018
#disseram-me
Disseram-me que cai a neve na serra
E que o frio é insuportável
Mas também ouvi dizer
Que a brisa é desagradável
Quando por ali aparecer!
Disseram-me que só com regras
De controlo ambiental
Podemos mudar o clima
Mas se algo já está mal
É que a culpa vem de cima!
Disseram-me que o que parece
É bem pior na realidade
Assim que tudo aparecer
Mas isso só é verdade
Nas mentes de quem não tem que fazer!
Disseram-me e que me interessa
O que dizem e desdizem
Sem terem credibilidade.
Desde que não me pisem
Com tal subjetividade!
Disseram-me! Disseram-me!
Claro que ouvi dizer
Porque surdo eu não sou.
O que tenho para fazer?
Ser aquilo que eu sou!
(Aníbal Panza)
Disseram-me que cai a neve na serra
E que o frio é insuportável
Mas também ouvi dizer
Que a brisa é desagradável
Quando por ali aparecer!
Disseram-me que só com regras
De controlo ambiental
Podemos mudar o clima
Mas se algo já está mal
É que a culpa vem de cima!
Disseram-me que o que parece
É bem pior na realidade
Assim que tudo aparecer
Mas isso só é verdade
Nas mentes de quem não tem que fazer!
Disseram-me e que me interessa
O que dizem e desdizem
Sem terem credibilidade.
Desde que não me pisem
Com tal subjetividade!
Disseram-me! Disseram-me!
Claro que ouvi dizer
Porque surdo eu não sou.
O que tenho para fazer?
Ser aquilo que eu sou!
(Aníbal Panza)
#resiliência
É tão intensa a pressão
Que o preconceito exerce
Na mente de alguns Humanos
Que para ultrapassar quem o sente
Sem fulminar o coração e a razão
Há que ser um bom resiliente!
Use-se á vontade o estoicismo
Dizendo adeus a qualquer fase negativa
E sem ódios nem vinganças
Aprendamos com as crises
Cresçamos com decisões sem saudosismos
Mudemos e seremos mais felizes.
Chegaremos assim um dia
Ao amadurecimento emocional
Onde aprendemos a amar
De verdade e cheios de serenidade
Respondendo a toda e qualquer adversidade
Com a escolha do nosso próprio caminho em completa LIBERDADE.
(Aníbal Panza)
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
#mutação
Palavra curiosa esta que chegou até mim.
"Mutação" chamemos-lhe assim!
Coisas de um mundo onde vive o ser humano
Que por vezes nos transportam ao engano
Mas também ao completo desengano
Porque há factores reais e surreais!
Olho em frente e sem obstáculos vejo
Claramente sem um qualquer pestanejo
Uma plantinha pelo tempo formada
E pela convivência vagamente formatada
Que no desabrochar da frágil flor
Descobre que há diferenças no amor!
Trémulamente reconhece na mutação a dor
Bem diferente da dor física que tem cor.
Contudo, é a única que lhe confere liberdade,
De crescer, mesmo que de modo diferente
Distinta de toda uma envolvente comunidade
Onde há quem pouco cresça por ser indolente!
Mudar é assim como o livre respirar
Onde o que é bom nos vai alimentar
E o mau tudo aniquila completamente!
Mudar é um constante metamorfosear
Em que a razão nunca será mudar por mudar
Porque mudar define o que é ser inteligente!
(Aníbal Panza)
Palavra curiosa esta que chegou até mim.
"Mutação" chamemos-lhe assim!
Coisas de um mundo onde vive o ser humano
Que por vezes nos transportam ao engano
Mas também ao completo desengano
Porque há factores reais e surreais!
Olho em frente e sem obstáculos vejo
Claramente sem um qualquer pestanejo
Uma plantinha pelo tempo formada
E pela convivência vagamente formatada
Que no desabrochar da frágil flor
Descobre que há diferenças no amor!
Trémulamente reconhece na mutação a dor
Bem diferente da dor física que tem cor.
Contudo, é a única que lhe confere liberdade,
De crescer, mesmo que de modo diferente
Distinta de toda uma envolvente comunidade
Onde há quem pouco cresça por ser indolente!
Mudar é assim como o livre respirar
Onde o que é bom nos vai alimentar
E o mau tudo aniquila completamente!
Mudar é um constante metamorfosear
Em que a razão nunca será mudar por mudar
Porque mudar define o que é ser inteligente!
(Aníbal Panza)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
#nascesteparaserfeliz
É fácil saber porque nasceste
Contaram-te um dia, eu sei!
Foi amor, disseram-te!
É tão fácil saber, não é?
Juntas no teu conhecimento
Todas as peças, qual puzzle!
Depois cresceste!
És como és!
E mais ainda, como te vês!
Mas, saberás para que nasceste?
Descobriste?
Aprendeste?
Talvez saibas, talvez sintas!
Talvez tenhas até medo
De conhecer o segredo!
Eu digo-to, logo que te descontraias!
Nasceste para ser feliz!
Por favor, não te distraias!
(Aníbal Panza)
É fácil saber porque nasceste
Contaram-te um dia, eu sei!
Foi amor, disseram-te!
É tão fácil saber, não é?
Juntas no teu conhecimento
Todas as peças, qual puzzle!
Depois cresceste!
És como és!
E mais ainda, como te vês!
Mas, saberás para que nasceste?
Descobriste?
Aprendeste?
Talvez saibas, talvez sintas!
Talvez tenhas até medo
De conhecer o segredo!
Eu digo-to, logo que te descontraias!
Nasceste para ser feliz!
Por favor, não te distraias!
(Aníbal Panza)
#aprimeiravez
Tanto se fala da primeira vez
Tantos falam uma e outra vez!
Pois hoje, foi a minha vez
De disfrutar a intensidade de um momento!
De encontrar, conviver, rever
Esperando que se repita
Tudo o que ali se fez!
Se não for antes
Pelo menos daqui a um ano
De acordo com as contas que Deus fez!
É emocionante sentir
Que há memórias que permanecem
Desde o tempo de estudante
E do que se passou daí em diante
Num percurso profissional
Interessante, dignificante mas desgastante
Com atitudes que nos enobrecem
E que de alguma forma
Amigos, colegas e doentes
Ainda hoje sinceramente nos agradecem.
Por mim prometo voltar
Com o meu "estatuto" de revigorado
Seja aqui ou noutro lado
Com um sentimento renovado
De que da próxima vez
Não seja mais uma vez
Mas sempre como se fosse
A minha primeira vez!
Outra vez!
(Aníbal Panza)
Tanto se fala da primeira vez
Tantos falam uma e outra vez!
Pois hoje, foi a minha vez
De disfrutar a intensidade de um momento!
De encontrar, conviver, rever
Esperando que se repita
Tudo o que ali se fez!
Se não for antes
Pelo menos daqui a um ano
De acordo com as contas que Deus fez!
É emocionante sentir
Que há memórias que permanecem
Desde o tempo de estudante
E do que se passou daí em diante
Num percurso profissional
Interessante, dignificante mas desgastante
Com atitudes que nos enobrecem
E que de alguma forma
Amigos, colegas e doentes
Ainda hoje sinceramente nos agradecem.
Por mim prometo voltar
Com o meu "estatuto" de revigorado
Seja aqui ou noutro lado
Com um sentimento renovado
De que da próxima vez
Não seja mais uma vez
Mas sempre como se fosse
A minha primeira vez!
Outra vez!
(Aníbal Panza)
domingo, 2 de dezembro de 2018
#Hádias
No dia de hoje....e que dia!
Com AMOR e SIMPATIA
EMPATIA e GRATIDÃO
ALEGRIA e PAIXÃO
INTRIGA, FOFOCA, RAIVA e até alguma AZIA!
No dia de hoje...e que dia!
Um dia de auto:
CONSCIÊNCIA
REGULAÇÃO
CONFIANÇA
Com conceitos a preceito
Num mundo de COMPAIXÃO!
.
No dia de hoje...e que dia!
Acabou um ciclo de formação
De INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Mas amanhã outro haverá... Um outro dia!
Isso mesmo! ...Outro dia,
Onde o mais capacitado
Revelará por todo o lado
Que comunicar com os outros
É saber deixar falar
E gerindo emoções
Reformular sem julgar
Fazendo de cada dia... Uma nova melodia!
(Aníbal Panza)
No dia de hoje....e que dia!
Com AMOR e SIMPATIA
EMPATIA e GRATIDÃO
ALEGRIA e PAIXÃO
INTRIGA, FOFOCA, RAIVA e até alguma AZIA!
No dia de hoje...e que dia!
Um dia de auto:
CONSCIÊNCIA
REGULAÇÃO
CONFIANÇA
Com conceitos a preceito
Num mundo de COMPAIXÃO!
.
No dia de hoje...e que dia!
Acabou um ciclo de formação
De INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Mas amanhã outro haverá... Um outro dia!
Isso mesmo! ...Outro dia,
Onde o mais capacitado
Revelará por todo o lado
Que comunicar com os outros
É saber deixar falar
E gerindo emoções
Reformular sem julgar
Fazendo de cada dia... Uma nova melodia!
(Aníbal Panza)
#indestrutível
Isso mesmo e assim mesmo!
Nem queiram saber a sua origem!
Depois de tanta coisa acontecida
Encontrar explicações para o amor
Seria uma tarefa carregada de incógnitas
Talvez uma missão quase impossível!
Remando contra tudo e contra todos
Uniram-se de tal modo os corações
Ternamente partilhados e correspondidos.
Inimaginável, intenso, imaculado, inabalável
Vai sendo o sentir que em nós aflora!
Entre emoções de medo, raiva, tristeza, alegria
Lapidando iremos este amor indestrutível!
(Aníbal Panza)
Isso mesmo e assim mesmo!
Nem queiram saber a sua origem!
Depois de tanta coisa acontecida
Encontrar explicações para o amor
Seria uma tarefa carregada de incógnitas
Talvez uma missão quase impossível!
Remando contra tudo e contra todos
Uniram-se de tal modo os corações
Ternamente partilhados e correspondidos.
Inimaginável, intenso, imaculado, inabalável
Vai sendo o sentir que em nós aflora!
Entre emoções de medo, raiva, tristeza, alegria
Lapidando iremos este amor indestrutível!
(Aníbal Panza)
sábado, 1 de dezembro de 2018
#rotundas
Circulando com velocidade diferente
Assim os vejo a passar a meu lado.
Nem todos cumprem as regras esperadas
Talvez queiram chamar a minha atenção
Porque sou um paciente impaciente!
De pouco me importa o "para onde vão"
Se algum dia voltarão ou não.
Intenção? Apenas tenho uma sinceramente
Esperar um sinal de aproximação
A um coração muito tempo descontente!
Sinal obrigatório aquele que me diz
"Vai em frente sem qualquer medo"
Cuidados? Apenas tenho com alguns peões
Que vagarosamente se deixam ficar
A apontarem-me em riste um qualquer dedo!
Se algo correr mal no momento da saída
Dou a volta, que importa se ao inicio!
O meu coração também aí retorna.
Mesmo que exista um grande sacrifício!
É este, o sentido maravilhoso da vida!
(Aníbal Panza)
Circulando com velocidade diferente
Assim os vejo a passar a meu lado.
Nem todos cumprem as regras esperadas
Talvez queiram chamar a minha atenção
Porque sou um paciente impaciente!
De pouco me importa o "para onde vão"
Se algum dia voltarão ou não.
Intenção? Apenas tenho uma sinceramente
Esperar um sinal de aproximação
A um coração muito tempo descontente!
Sinal obrigatório aquele que me diz
"Vai em frente sem qualquer medo"
Cuidados? Apenas tenho com alguns peões
Que vagarosamente se deixam ficar
A apontarem-me em riste um qualquer dedo!
Se algo correr mal no momento da saída
Dou a volta, que importa se ao inicio!
O meu coração também aí retorna.
Mesmo que exista um grande sacrifício!
É este, o sentido maravilhoso da vida!
(Aníbal Panza)
Simplesmente #desabafo
Acordo diferente
Sinto-me algo estranho
Tudo porque há gente
Que de gente, pouco ou nada tem.
Espécie línguaruda
Sempre a mexericar
Na vida dos outros.
E porque se metem
Por onde não devem
E porque se esticam
Ao tentar julgar
Aquilo que pensam
Que bem observam
Quando deviam estar
Era a trabalhar!
Porque gente dessa
Que gentinha essa
Nós sempre encontrámos
E até escorregamos
Quando porventura
Pousamos os pés
Sobre elas no chão!
Só me resta uma dúvida:
Onde clicar
Para assim afastar
Algumas pessoas
Da vida real!
(Aníbal Panza)
Acordo diferente
Sinto-me algo estranho
Tudo porque há gente
Que de gente, pouco ou nada tem.
Espécie línguaruda
Sempre a mexericar
Na vida dos outros.
E porque se metem
Por onde não devem
E porque se esticam
Ao tentar julgar
Aquilo que pensam
Que bem observam
Quando deviam estar
Era a trabalhar!
Porque gente dessa
Que gentinha essa
Nós sempre encontrámos
E até escorregamos
Quando porventura
Pousamos os pés
Sobre elas no chão!
Só me resta uma dúvida:
Onde clicar
Para assim afastar
Algumas pessoas
Da vida real!
(Aníbal Panza)
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
#deixafluirquevidaesta
Que vida esta!
Dura
Enervante
Intrigante
Xenofóbica
Aparente!
Que vida esta!
Fugidia
Louca
Única
Inigualável
Rápida
Que vida esta!
Um ver o tempo a fugir
E onde aquilo que nos resta
É pensar, acreditar, lutar
Na companhia da vida!
Que vida esta!
Que a sigo,
Persigo
Instigo,
Castigo e digo:
"Deixa fluir!"
Que vida esta!
(Anibal Panza)
Que vida esta!
Dura
Enervante
Intrigante
Xenofóbica
Aparente!
Que vida esta!
Fugidia
Louca
Única
Inigualável
Rápida
Que vida esta!
Um ver o tempo a fugir
E onde aquilo que nos resta
É pensar, acreditar, lutar
Na companhia da vida!
Que vida esta!
Que a sigo,
Persigo
Instigo,
Castigo e digo:
"Deixa fluir!"
Que vida esta!
(Anibal Panza)
domingo, 25 de novembro de 2018
M_ãe! Que assim és!
I_ncríveis são os caminhos da tua vida!
L_utadora sempre a todo o tempo
E_tenazmente acompanhando
N_ovos e desafiantes momentos
A_o lado de quem te faz sentir preenchida!
A_credita no futuro
L_embrando que as aspirações
V_êm e vão, já e depois
E_sperando que no sentir dos corações
S_e suportem todas as suas emoções!
(Aníbal Panza)
I_ncríveis são os caminhos da tua vida!
L_utadora sempre a todo o tempo
E_tenazmente acompanhando
N_ovos e desafiantes momentos
A_o lado de quem te faz sentir preenchida!
A_credita no futuro
L_embrando que as aspirações
V_êm e vão, já e depois
E_sperando que no sentir dos corações
S_e suportem todas as suas emoções!
(Aníbal Panza)
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
#umpedaçodenós
Tal como a chuva no mar
Chovem salgadas no meu rosto
Lágrimas que sabem (a)mar
Quentes como o sol de Agosto
Expressão de sentimento
Lado a lado com emoção
Como se em casamento
Se unissem no coração
E se dúvidas restassem
Lembra a clareza do relâmpago
Reforça a força do trovão
Que nem que os dias parassem
Conseguiria dizer que não
É impossível negar AMOR
Quando a ternura é tanta
E mesmo que comporte dor
O amor só se agiganta!
(Tomásia)
Tal como a chuva no mar
Chovem salgadas no meu rosto
Lágrimas que sabem (a)mar
Quentes como o sol de Agosto
Expressão de sentimento
Lado a lado com emoção
Como se em casamento
Se unissem no coração
E se dúvidas restassem
Lembra a clareza do relâmpago
Reforça a força do trovão
Que nem que os dias parassem
Conseguiria dizer que não
É impossível negar AMOR
Quando a ternura é tanta
E mesmo que comporte dor
O amor só se agiganta!
(Tomásia)
#declaração
AMOR!
Não é palavra isolada
Vazia
Vadia
Sem significado
Sem dizer nada!
Amor!
É um acto declarado
Declamado
Apaixonado
Um sentimento
De empatia carregado!
Amor!
Mais do que dizer
Amo-te!
Há um sentir
Único e inconfundível
Nunca uma palavra vã!
Amor!
Sentimento reconhecido
Pelas partilhas intensas
Feedback de reforço positivo
De momentos de emoção
Sempre vividos pelos dois!!
Amor!
Amar é um ato de Vida
Mais intenso
Que o próprio respirar
Que deixa que a minha alma
Chegue até a sublimar!
Amor!
Sabes bem
Que dou a minha vida por ti
Leva-me seja para onde for
Irei contigo de corpo e alma
Até mesmo para o túmulo
Meu amor!
(Anibal Panza)
AMOR!
Não é palavra isolada
Vazia
Vadia
Sem significado
Sem dizer nada!
Amor!
É um acto declarado
Declamado
Apaixonado
Um sentimento
De empatia carregado!
Amor!
Mais do que dizer
Amo-te!
Há um sentir
Único e inconfundível
Nunca uma palavra vã!
Amor!
Sentimento reconhecido
Pelas partilhas intensas
Feedback de reforço positivo
De momentos de emoção
Sempre vividos pelos dois!!
Amor!
Amar é um ato de Vida
Mais intenso
Que o próprio respirar
Que deixa que a minha alma
Chegue até a sublimar!
Amor!
Sabes bem
Que dou a minha vida por ti
Leva-me seja para onde for
Irei contigo de corpo e alma
Até mesmo para o túmulo
Meu amor!
(Anibal Panza)
terça-feira, 20 de novembro de 2018
18-11-18
#enãoéqueotioPanzatemmaisumsobrinho?
#jánasceuoSantiago
#umsonho
Ao deparar com a foto
Que até mim enviaste
Logo ao nascer do dia
Foi como um raio de luz
Que entrou com clareza
Na minha mente despida
Com a maior alegria.
Que desejo impetuoso
Dentro de mim tu criaste
Fazes sentir nos meus braços
Com o maior dos carinhos
Um rebento que geraste
Fruto dos nossos laços
E do AMOR que existe.
Hoje é um sonho
Que é comum a nós dois
Acredita que amanhã
Pode ser realidade
Logo que a vida permita
Acabar com o sufoco
Da falta de liberdade.
(Anibal Panza)
#enãoéqueotioPanzatemmaisumsobrinho?
#jánasceuoSantiago
#umsonho
Ao deparar com a foto
Que até mim enviaste
Logo ao nascer do dia
Foi como um raio de luz
Que entrou com clareza
Na minha mente despida
Com a maior alegria.
Que desejo impetuoso
Dentro de mim tu criaste
Fazes sentir nos meus braços
Com o maior dos carinhos
Um rebento que geraste
Fruto dos nossos laços
E do AMOR que existe.
Hoje é um sonho
Que é comum a nós dois
Acredita que amanhã
Pode ser realidade
Logo que a vida permita
Acabar com o sufoco
Da falta de liberdade.
(Anibal Panza)
domingo, 18 de novembro de 2018
Ao leme da vida.
#tranquilidade
São tantas as vezes
Que damos por nós
Procurando certezas
Quando estamos sós.
"Calma amor"
Ouço lá ao longe
Calando-me a dor
Que me aflige...
Dor silenciosa
Que na voz do poeta
Arde sempre em brasa
E nunca se vê, é muito discreta!
Uma grande lição
Que me estás a dar.
Até o coração
Fica a suspirar!
Ai amor, num conceito mítico
Essa tua calma
É um ansiolítico
E tão bem o sabes, tranquiliza-me a alma!
(Aníbal Panza)
#tranquilidade
São tantas as vezes
Que damos por nós
Procurando certezas
Quando estamos sós.
"Calma amor"
Ouço lá ao longe
Calando-me a dor
Que me aflige...
Dor silenciosa
Que na voz do poeta
Arde sempre em brasa
E nunca se vê, é muito discreta!
Uma grande lição
Que me estás a dar.
Até o coração
Fica a suspirar!
Ai amor, num conceito mítico
Essa tua calma
É um ansiolítico
E tão bem o sabes, tranquiliza-me a alma!
(Aníbal Panza)
sábado, 17 de novembro de 2018
#Ouvir
Falo e calo!
Porque o silêncio é de ouro
E tu és o meu tesouro!
Há um código!
Insuspeito para ambos
Mas que nos outros faz rombos!
Vou e venho!
Tu bem sabes como é o sonho
Que se torna enfadonho!
Ouço e penso!
No nosso amor tão intenso?
Para um futuro em suspenso!
Fico a ouvir!
O que para nós perspectivas
Sem esgotar todas as tentativas!
(Aníbal Panza)
Falo e calo!
Porque o silêncio é de ouro
E tu és o meu tesouro!
Há um código!
Insuspeito para ambos
Mas que nos outros faz rombos!
Vou e venho!
Tu bem sabes como é o sonho
Que se torna enfadonho!
Ouço e penso!
No nosso amor tão intenso?
Para um futuro em suspenso!
Fico a ouvir!
O que para nós perspectivas
Sem esgotar todas as tentativas!
(Aníbal Panza)
#consigo
Quis escrever
E descrever
Aquilo que senti
Quando li o #sentir
Sobre o que sem ti
Me impede de sorrir
De repente pensei:
Será que consigo?
Surge então o #errei
E percebi que era comigo!
Juro que consigo!
Eu sinto que consigo!
Mais do que um amigo
Ter um porto de abrigo
E sim,é consigo
Que eu juro que consigo
Não ter medo do perigo
Por saber que está comigo!
Consigo eu consigo
A felicidade mais pura
Sempre que comigo
Partilha toda a ternura.
Por fim,fico a pensar:
Será que consegui?
Ou bastaria um olhar
Para perceber que não saí daqui ❤
(Tomásia)
Quis escrever
E descrever
Aquilo que senti
Quando li o #sentir
Sobre o que sem ti
Me impede de sorrir
De repente pensei:
Será que consigo?
Surge então o #errei
E percebi que era comigo!
Juro que consigo!
Eu sinto que consigo!
Mais do que um amigo
Ter um porto de abrigo
E sim,é consigo
Que eu juro que consigo
Não ter medo do perigo
Por saber que está comigo!
Consigo eu consigo
A felicidade mais pura
Sempre que comigo
Partilha toda a ternura.
Por fim,fico a pensar:
Será que consegui?
Ou bastaria um olhar
Para perceber que não saí daqui ❤
(Tomásia)
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
#Sinto
Sinto!
Sinto que sou o que sinto
E sinto-te como te sinto
No sentir eu não te minto
E do teu sentir sou faminto.
Sinto!
Sinto-me num mar de rosas
Sinto-te tão frágil e pesarosa
No sentir tens atitudes virtuosas
Porque no sentir não há prosas.
Sinto!
Sinto que nos convence o presente
Sinto que o amanhã está em frente
No sentir há uma decisão decorrente
De sentir que há um amor irreverente.
Sinto!
Quem não sente?
Quem sabe, porque talvez não se sinta?
Sinto!
Claro que sinto! Sinto muito!
(Aníbal Panza)
Sinto!
Sinto que sou o que sinto
E sinto-te como te sinto
No sentir eu não te minto
E do teu sentir sou faminto.
Sinto!
Sinto-me num mar de rosas
Sinto-te tão frágil e pesarosa
No sentir tens atitudes virtuosas
Porque no sentir não há prosas.
Sinto!
Sinto que nos convence o presente
Sinto que o amanhã está em frente
No sentir há uma decisão decorrente
De sentir que há um amor irreverente.
Sinto!
Quem não sente?
Quem sabe, porque talvez não se sinta?
Sinto!
Claro que sinto! Sinto muito!
(Aníbal Panza)
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
#expectativasmetafóricas
Inacreditávelmente
Tudo se transforma!
O tempo...
O modo...
O espaço...
Mesmo num espaço aberto
Nunca está perto o deserto.
O tempo fica mais curto
O modo mais agradável
O espaço convidativo
Já e logo...
Ao mais infimo pecado.
Como quem come
Do chocolate... um bocado!
Potencia-se o clima
No auge das expectativas
Dar um duplo mortal
Ou uma cambalhota tripla ?
O que importa afinal
É o de sentir qual é o estado
Em que os protagonistas ficam!
É!
É inacreditável pois é!
Quando olhamos em frente
E sem ver gente sentimos
Que agimos satisfatoriamente
No superar das expectativas
Mesmo em contexto diferente!
Transpiro!
Respiro e suspiro!
Num complexo anexo
Falando de forma eufórica!
Porque tal ou tais expectativas
Deste nosso estranho mundo
São surpreendentemente metafóricas!
(Aníbal Panza)
#cuscos
Ei! Tu aí!
Achas-te o quê?
O dono do mundo?
Faz-te à vida... Ou então
Dorme um sono bem profundo!
Não vês?
Que a vida afinal
Entre a partida e a chegada
Tanto dá como nos tira... tudo!
Quantas vezes pela calada?
Por isso!
Podes ler o que aqui vês
Interpretar como queres
Podes fazer uns mil porquês
Respostas nunca as terás... Mesmo que te desesperes!
O amor? E o amar?
Ai se soubesses o que é!
Mas não sabes...nem o como nem o quê?
Podes esperar sentado...calado!
Porque aqui... Ninguém o vê!
(Aníbal Panza)
Ei! Tu aí!
Achas-te o quê?
O dono do mundo?
Faz-te à vida... Ou então
Dorme um sono bem profundo!
Não vês?
Que a vida afinal
Entre a partida e a chegada
Tanto dá como nos tira... tudo!
Quantas vezes pela calada?
Por isso!
Podes ler o que aqui vês
Interpretar como queres
Podes fazer uns mil porquês
Respostas nunca as terás... Mesmo que te desesperes!
O amor? E o amar?
Ai se soubesses o que é!
Mas não sabes...nem o como nem o quê?
Podes esperar sentado...calado!
Porque aqui... Ninguém o vê!
(Aníbal Panza)
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
#nuncaireicompreenderouabreosolhoscompanheiro
Existe!
No ideário dos humanos
O nunca e o sempre para compreender!
Nunca?
Palavra feia
Que contraria o sempre!
Sempre?
Como me entedias
És igual todos os dias!
Compreender?
O quê?
O Nunca e o sempre?
Vidas!
Na Medicina e no Amor
É o que tiver de acontecer... vá-se lá saber!
(Aníbal Panza)
Existe!
No ideário dos humanos
O nunca e o sempre para compreender!
Nunca?
Palavra feia
Que contraria o sempre!
Sempre?
Como me entedias
És igual todos os dias!
Compreender?
O quê?
O Nunca e o sempre?
Vidas!
Na Medicina e no Amor
É o que tiver de acontecer... vá-se lá saber!
(Aníbal Panza)
terça-feira, 13 de novembro de 2018
#gratidão
Estou grato pela minha vida
Grato estou por estares nela
É uma emoção tão sentida
Que me diz que a "vida é bela"
Abraço-me à gratidão
No mundo dos preconceitos
Julgam-te os outros, eu não
Sei que somos imperfeitos!.
Por ver em ti a verdade
Sinto então felicidade
Que enche o meu coração!
Se os outros só têm maldade
Pensa no valor da liberdade
É o berço da gratidão!
(Aníbal Panza)
domingo, 11 de novembro de 2018
#escolhas
Entre o partir e o ficar
Que por vezes se apresentam
Na forma de decisão
Que acabamos por tomar.
Há sempre alguma emoção
Entre o coração e a razão!
Há quem fique tão somente
Por não saber que fazer
Mesmo com tudo acabado
Insiste no mesmo fado
É bem pior do que o cego
Porque vê mas não quer ver!
Fico!Por mais duro que o seja
Ninguém pediu para entrar
E a decisão está tomada!
Meu bem! Comigo ficas também!
Com coragem e mais forte
Pois sabes o que é amar e ser amada!
(Aníbal Panza)
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
#assombração
No silêncio da noite
Apodera-se de mim
Um medo sem fim
Devido á presença
De quem nada espero
E tenho a certeza
Que também não quero!
O tempo demonstra
Aquilo que somos
E também ensina
A dizer um não
A quem não merece
Em conformidade
O meu coração!
E quando em silêncio
Como está todo o dia
A assombração
De mim se aproxima
Com o medo arrepia
O meu frágil corpo
Que quase desmaia!
Vai! Tu podes sair
Nunca mais voltar
E tudo o que digas
Apenas confirma
Que quero ficar
Bem longe de ti
Pois quero voar.
(Aníbal Panza)
terça-feira, 6 de novembro de 2018
#voltasdavida
Sorrisos e lágrimas
Lágrimas ou sorrisos
Momentos de vida
Na vida com momentos
Preciosos
Indecisos
Numa vida comovida..
Sentida
Sofrida
Sempre em passo de corrida.
Pondo os olhos em ti
Vejo-me sempre a mim
Espinhos e louros
Louros com espinhos.
São as voltas
Voltas e mais voltas
Sempre sem parar
Com passos em falso
Com passos em frente
A rodopiar
Rudes
Amargos de fel
Doces qual melaço
São as voltas da vida!
Não há volta a dar!
(Aníbal Panza)
Sorrisos e lágrimas
Lágrimas ou sorrisos
Momentos de vida
Na vida com momentos
Preciosos
Indecisos
Numa vida comovida..
Sentida
Sofrida
Sempre em passo de corrida.
Pondo os olhos em ti
Vejo-me sempre a mim
Espinhos e louros
Louros com espinhos.
São as voltas
Voltas e mais voltas
Sempre sem parar
Com passos em falso
Com passos em frente
A rodopiar
Rudes
Amargos de fel
Doces qual melaço
São as voltas da vida!
Não há volta a dar!
(Aníbal Panza)
domingo, 4 de novembro de 2018
#apocalipse.
Como te vejo perfeita
Mesmo no tempo obscuro.
Minha alma, num total encantamento
Naturalmente assim te aceita!
Com um sorriso angelical e tão doce.
Disfarçando vais teu horrendo sofrimento.
Mas eu, atento que aqui estou
Não deixo passar o cruel do tempo
E sem saber de nada para onde vou
Esqueço que o perigo espreita
Sem nunca te deixar sózinha
Por um único segundo ou momento!
Como te vejo perfeita
Mesmo no tempo obscuro!
Como uma estrela apaixonante que és
Vais sempre algures sobressair
No misterioso e longínquo firmamento.
Na terra, todos ficam aos teus pés
Ajoelhados, embasbacados, atolados
Murmurando até ficarem em pranto
Enquanto isso, nós estaremos
Serenos, confiantes, abraçados
Deixando o mundo deles ruir
No núcleo infernal dos seus pecados.
(Aníbal Panza)
Como te vejo perfeita
Mesmo no tempo obscuro.
Minha alma, num total encantamento
Naturalmente assim te aceita!
Com um sorriso angelical e tão doce.
Disfarçando vais teu horrendo sofrimento.
Mas eu, atento que aqui estou
Não deixo passar o cruel do tempo
E sem saber de nada para onde vou
Esqueço que o perigo espreita
Sem nunca te deixar sózinha
Por um único segundo ou momento!
Como te vejo perfeita
Mesmo no tempo obscuro!
Como uma estrela apaixonante que és
Vais sempre algures sobressair
No misterioso e longínquo firmamento.
Na terra, todos ficam aos teus pés
Ajoelhados, embasbacados, atolados
Murmurando até ficarem em pranto
Enquanto isso, nós estaremos
Serenos, confiantes, abraçados
Deixando o mundo deles ruir
No núcleo infernal dos seus pecados.
(Aníbal Panza)
sábado, 3 de novembro de 2018
#amar-te
Amar-te é um acordar
Com o sol mais radiante!
Amar-te
É um respirar
O ar mais puro do ambiente!
Amar-te
É dar bom dia
Ao som da mais bela melodia
Amar-te
É compreender
Que a vida é para viver
Amar-te
É ser livre
E nessa liberdade em ti ficar!
Amar-te
É uma arte
Onde o Amor não é farsa!
E quem isto não compreender...
Temos pena!
Deixe de se achar mártir!
Aproveite agora o momento
Para se desprender...
E partir!
(Aníbal Panza)
#desejo
Desejo!
Este ato desmedido
Que me leva a estar contigo
É mais forte e sentido
Se nos teus braços comigo!
Desejo!
Uma vontade comum
De sermos desde já livres
De um modo incomum
Como o são as aves em vôo livre!
Desejo!
Aspiração porque não
De demonstrar a quem passa
Que razão e coração
Têm motivação que nos perpassa!
Desejo!
Inexplicável atração
Que a todo o tempo nos diz
Que onde há adoração
Reside o ser-se feliz!
(Aníbal Panza)
#Silêncioeoamor
Interrogo o meu silêncio
Mal acabo de acordar
Sem saber se o Amor
Volta para me abraçar.
São tantos os meus porquês
Que desfio de rompante
Pareço o vinil riscado
Que não avança em frente.
Aguardo que logo chegue
Uma resposta convincente.
É que em verdade só ama
Quem por outra tem Amor
E sabe sempre que este
Pelos pés tem seu nobre começar
"Quando o chão desaparece
E nascem caminhos pousados no ar"
(Aníbal Panza)
Interrogo o meu silêncio
Mal acabo de acordar
Sem saber se o Amor
Volta para me abraçar.
São tantos os meus porquês
Que desfio de rompante
Pareço o vinil riscado
Que não avança em frente.
Aguardo que logo chegue
Uma resposta convincente.
É que em verdade só ama
Quem por outra tem Amor
E sabe sempre que este
Pelos pés tem seu nobre começar
"Quando o chão desaparece
E nascem caminhos pousados no ar"
(Aníbal Panza)
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
#amoraiamor
Amor!
Quando vi aquele avião
Que aterrou suavemente
Numa pista escorregadia
E metafóricamente lamacenta
Pensei em ti e nos riscos
Que infelizmente corres!
Amor!
Olha à tua volta e vê quantos rostos
Encontras pálidamente angustiados
Seres incapazes de balbuciar
Uma única palavra que seja
Porque porventura não aprenderam
O que é o amor nem o amar!
Amor!
Repara na envergadura das asas
E imagina toda a sua importância
No equilíbrio dinâmico do conjunto
É isso mesmo que pensas meu amor,
Que asas servem para voar e planar
Para longe dos preconceitos!
Amor!
A porta de desembarque está aberta!
Aproxima-te cautelosamente da escada
Desce degrau a degrau com tenacidade
Quando pisares o solo que te viu nascer
Encontrar-me-às de braços abertos
Para te mostrar como é bom viver!
Amor! Ai amor!
Sei que nunca te irás arrepender!
(Aníbal Panza)
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
#chuvadelágrimas
Quando na escura madrugada
Os ventos não correm de feição
E fatalmente somos assolados
Por uma inevitável e forte trovoada
Que abala por demais o coração
Rápidamente ficamos silenciados
Sem força, sem jeito e boca calada.
Quase deitado e ensonado
Dirigi-me num ápice ao local
Onde raios e coriscos se dispersam
E desde logo fica demonstrado
Que a minha impotência é tal
Já que os neurónios se cansam
De ver as coisas correrem mal!
Desconsoladamente a chuva cai
Qual vale de lágrimas escorrendo
Com uma intensidade que recai
Sem saber bem até quando
No interior das almas que se amam
E que vão tenazmente aguentando
Não só com o que dos céus levam.
(Aníbal Panza)
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
#oretrato
Olho para ti de relance
Nesse corpo apelativo
Coro
Calo
Sorrio
Então suspiro!
Há coisas que admiro!
Num movimento de dança
Enalteces tuas curvas
Em cima, em baixo
Esquerda, direita
Em frente
Atrás
Nos passos que ali dás!
Não suporto!
Viro a página
Vou à vida ter contigo!
Aí sim!
Frente a frente
Também me sentes a mim!
(Aníbal Panza)
Olho para ti de relance
Nesse corpo apelativo
Coro
Calo
Sorrio
Então suspiro!
Há coisas que admiro!
Num movimento de dança
Enalteces tuas curvas
Em cima, em baixo
Esquerda, direita
Em frente
Atrás
Nos passos que ali dás!
Não suporto!
Viro a página
Vou à vida ter contigo!
Aí sim!
Frente a frente
Também me sentes a mim!
(Aníbal Panza)
terça-feira, 30 de outubro de 2018
#Halloween
Doçura ou travessura
É o mote de quem sente
A vida sempre a rolar
Numa espécie de aventura
Que nos ajuda a andar!
Num mundo de figurantes
Pra não dizer figurões
Torna-se bem interessante
Entender os tropeções
E não só o passo em frente.
Sem medo de interromper
Alguns ciclos da vida
Importa saber dizer
"Vade retro Satanás
Deixa-me para sempre em paz!"
(Aníbal Panza)
Doçura ou travessura
É o mote de quem sente
A vida sempre a rolar
Numa espécie de aventura
Que nos ajuda a andar!
Num mundo de figurantes
Pra não dizer figurões
Torna-se bem interessante
Entender os tropeções
E não só o passo em frente.
Sem medo de interromper
Alguns ciclos da vida
Importa saber dizer
"Vade retro Satanás
Deixa-me para sempre em paz!"
(Aníbal Panza)
domingo, 28 de outubro de 2018
#amordesgarrado
Não vejo triunfos no amor
Nem este poderá ser
Uma conjugação de verbos.
O Amor é um sentimento
Que é bom para quem sente
Por vezes mói, corrói cá por dentro
Porque amar está mais no dar...
Nunca está no conquistar,
Quem ama morre sedento!
Mas antes da morte alguém diz:
”Às vezes
Sem querer
damos por nós a jogar
Por não querermos perder
Quem não soubemos amar”
Contudo amar não é um jogo
Pese embora quem o segue
É um novelo de fogo
Não há por onde se pegue.
(Mariavaicomasoutras)
Não vejo triunfos no amor
Nem este poderá ser
Uma conjugação de verbos.
O Amor é um sentimento
Que é bom para quem sente
Por vezes mói, corrói cá por dentro
Porque amar está mais no dar...
Nunca está no conquistar,
Quem ama morre sedento!
Mas antes da morte alguém diz:
”Às vezes
Sem querer
damos por nós a jogar
Por não querermos perder
Quem não soubemos amar”
Contudo amar não é um jogo
Pese embora quem o segue
É um novelo de fogo
Não há por onde se pegue.
(Mariavaicomasoutras)
sábado, 27 de outubro de 2018
#estadosdeespirito
Bom dia! Então como estás?
Faz tempo que não te via
Desde aquele célebre dia
Em que tu foste capaz
De me deixar por momentos
Entregue a esperanças vãs.
Bom dia! Estou assim como vês!
Sem sins, sem nãos ou porquês!
A sério que assim estás?
Porque isso não te enxergo!
Pudera que o que vemos
Fosse apenas o que queremos
De tudo o bom que se fez
Sempre uma e outra vez!
Pois que assim seja se é isso o que queres.
Abre os olhos, faz-te à vida e luta quanto puderes!
(Mariavaicomasoutras)
Bom dia! Então como estás?
Faz tempo que não te via
Desde aquele célebre dia
Em que tu foste capaz
De me deixar por momentos
Entregue a esperanças vãs.
Bom dia! Estou assim como vês!
Sem sins, sem nãos ou porquês!
A sério que assim estás?
Porque isso não te enxergo!
Pudera que o que vemos
Fosse apenas o que queremos
De tudo o bom que se fez
Sempre uma e outra vez!
Pois que assim seja se é isso o que queres.
Abre os olhos, faz-te à vida e luta quanto puderes!
(Mariavaicomasoutras)
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
#MAGUSTOS
Outono!
Cai a folha, abre o ouriço.
Escancara-se a porta à castanha
Maturada cai do alto
Espera a mão que a apanha!
Outono!
Juntam-se amigos
Numa roda, mesmo que sem fogueira!
É uma pausa do trabalho
Para fugir à canseira!
Outono!
Contam-se histórias
Todas elas repletas de verdade!
Em nós ficam memórias
De uma livre e sincera amizade!
(Aníbal Panza)
Outono!
Cai a folha, abre o ouriço.
Escancara-se a porta à castanha
Maturada cai do alto
Espera a mão que a apanha!
Outono!
Juntam-se amigos
Numa roda, mesmo que sem fogueira!
É uma pausa do trabalho
Para fugir à canseira!
Outono!
Contam-se histórias
Todas elas repletas de verdade!
Em nós ficam memórias
De uma livre e sincera amizade!
(Aníbal Panza)
terça-feira, 23 de outubro de 2018
#AUTORETRATO/ESPELHOALUCINADO
Aníbal para todos
Aníbal também para mim.
Inigualável o seu ser
Belo por ser assim:
Ama sem medida
Lisonjeia a nossa vida!
Não há quem não o admire
Ou quem nele não se inspire
Gostar dele é inevitável
Uns muito,outros bastante
Eu de modo incomensurável!
Incrível,admirável
Raro ser,tão interessante
Amigo para todo o instante
Fica bem entranhado
Em qualquer coração
Reactivo,emotivo
Não sabe dizer que não
Alguém que é tão querido
Nem há sequer parecido!
De todas as estrelas,
E no meio de tanta gente,
Sempre o mais reluzente!
Para sempre no meu peito
Assim ele estará
Aníbal,que tanto respeito
Zelador...do que será?
Amor...de um amor perfeito!
(Aníbal Panza)
Aníbal para todos
Aníbal também para mim.
Inigualável o seu ser
Belo por ser assim:
Ama sem medida
Lisonjeia a nossa vida!
Não há quem não o admire
Ou quem nele não se inspire
Gostar dele é inevitável
Uns muito,outros bastante
Eu de modo incomensurável!
Incrível,admirável
Raro ser,tão interessante
Amigo para todo o instante
Fica bem entranhado
Em qualquer coração
Reactivo,emotivo
Não sabe dizer que não
Alguém que é tão querido
Nem há sequer parecido!
De todas as estrelas,
E no meio de tanta gente,
Sempre o mais reluzente!
Para sempre no meu peito
Assim ele estará
Aníbal,que tanto respeito
Zelador...do que será?
Amor...de um amor perfeito!
(Aníbal Panza)
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
#projetosdevida
Quando nos caminhos da vida
Ficamos algo dependentes
Das certezas e incertezas
Num projeto que à partida
Era uma boca sem dentes.
Damos connosco a pensar
Se a Vida nos persegue
Ou somos nós que a seguimos
Com a cabeça completamente no ar
Ou com o Diabo que a carregue.
Passamos assim o tempo
Ora de um modo intrigante
Com pouco de inteligente
Ora de lamentos sedento
Com um ar algo arrogante
Quem sabe se prepotente
Sem nunca levar em frente
Projetos com qualidade
Que sejam garantidamente
O caminho da verdade!
Finalmente no balanço
Que o meu frágil juízo faz
Não hesito sigo em frente
Sem querer olhar para trás.
E as certezas e incertezas
Serão sempre o meu alento
Pelo que de lutar não me canso
Disciplinando o desejo
De amar o que alcanço
Sonhando com o que não vejo!
(Aníbal Panza)
Quando nos caminhos da vida
Ficamos algo dependentes
Das certezas e incertezas
Num projeto que à partida
Era uma boca sem dentes.
Damos connosco a pensar
Se a Vida nos persegue
Ou somos nós que a seguimos
Com a cabeça completamente no ar
Ou com o Diabo que a carregue.
Passamos assim o tempo
Ora de um modo intrigante
Com pouco de inteligente
Ora de lamentos sedento
Com um ar algo arrogante
Quem sabe se prepotente
Sem nunca levar em frente
Projetos com qualidade
Que sejam garantidamente
O caminho da verdade!
Finalmente no balanço
Que o meu frágil juízo faz
Não hesito sigo em frente
Sem querer olhar para trás.
E as certezas e incertezas
Serão sempre o meu alento
Pelo que de lutar não me canso
Disciplinando o desejo
De amar o que alcanço
Sonhando com o que não vejo!
(Aníbal Panza)
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
#todoocuidadoépouco
Palavras!
Desordenadas, mas puras!
Enviadas por engano
Erro humano!
Palavras!
Que expõem vidas de risco!
Deixam a nu às vezes
Raízes!
Palavras!
Sentidas, amigas!
Caídas do pé para a mão
Revelam uma paixão!
Palavras!
Que não o são por mero acaso
Quase me deixam louco!
Ou tresloucado?
Palavras!
Com elas?
Todo o cuidado é pouco.
Foi por pouco!
(Aníbal Panza)
Palavras!
Desordenadas, mas puras!
Enviadas por engano
Erro humano!
Palavras!
Que expõem vidas de risco!
Deixam a nu às vezes
Raízes!
Palavras!
Sentidas, amigas!
Caídas do pé para a mão
Revelam uma paixão!
Palavras!
Que não o são por mero acaso
Quase me deixam louco!
Ou tresloucado?
Palavras!
Com elas?
Todo o cuidado é pouco.
Foi por pouco!
(Aníbal Panza)
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
#errei
Sei que por vezes
A desconfiança
Trai fortemente
O nosso discernimento.
Por isso, existe o lamento;
Sei que a razão
Ofuscada
Nos momentos tensos
Se adultera
Nos segredos de uma espera,
Sei, ou penso que sei!
Certamente
Que mais uma vez errei
Sei! Que por não ouvir
Deixei o tempo fugir!
(Aníbal Panza)
Sei que por vezes
A desconfiança
Trai fortemente
O nosso discernimento.
Por isso, existe o lamento;
Sei que a razão
Ofuscada
Nos momentos tensos
Se adultera
Nos segredos de uma espera,
Sei, ou penso que sei!
Certamente
Que mais uma vez errei
Sei! Que por não ouvir
Deixei o tempo fugir!
(Aníbal Panza)
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
sábado, 13 de outubro de 2018
"perder-te seria perder-me"
#sentir
Sem ti!
Juro que senti!
Uma onda de saudade.
Senti!
Juro que sem ti
Nem chego a ser eu na verdade!
Sem ti!
Juro que senti!
O meu corpo esfarrapado.
Senti!
Juro que sem ti
Fico inerte e congelado!
Sem ti!
Juro que senti!
Que o amor não faz sentido!
Senti!
Juro que sem ti
Fico com o coração partido!
Sem ti! Senti!
Juro que me senti sem ti!
Até da vida despojado!
Senti! Sem ti!
Juro que sem ti me senti!
Totalmente esquartejado!
Senti!
Tudo sem ti eu senti!
Quando me senti sem ti!
(Aníbal Panza)
#sentir
Sem ti!
Juro que senti!
Uma onda de saudade.
Senti!
Juro que sem ti
Nem chego a ser eu na verdade!
Sem ti!
Juro que senti!
O meu corpo esfarrapado.
Senti!
Juro que sem ti
Fico inerte e congelado!
Sem ti!
Juro que senti!
Que o amor não faz sentido!
Senti!
Juro que sem ti
Fico com o coração partido!
Sem ti! Senti!
Juro que me senti sem ti!
Até da vida despojado!
Senti! Sem ti!
Juro que sem ti me senti!
Totalmente esquartejado!
Senti!
Tudo sem ti eu senti!
Quando me senti sem ti!
(Aníbal Panza)
#CURSODEENFERMAGEM77/80
Olhem!
Ponham os olhos em nós!
Trinta e oito anos depois...
Que canseira!
Juntos mais uma vez,
Mas desta vez,
Na Avenida Conde da Carreira
No porta noventa e três.
Infelizmente, alguns
Já estão numa outra dimensão
Num descanso injusto
Despojados de uma qualquer ilusão.
Tudo porque para ninguém
A vida não volta atrás
Para lá, todos iremos também
Dizem que para descansar em paz!
Olhem!
Ponham os olhos em nós!
Enfermeiros uma vez
Enfermeiros para a vida
Enfrentando o futuro
De uma forma apaixonada
Com garra e alma sentida.
Ah! ENFERMAGEM! Profissão enamorada!
(Aníbal Panza)
Olhem!
Ponham os olhos em nós!
Trinta e oito anos depois...
Que canseira!
Juntos mais uma vez,
Mas desta vez,
Na Avenida Conde da Carreira
No porta noventa e três.
Infelizmente, alguns
Já estão numa outra dimensão
Num descanso injusto
Despojados de uma qualquer ilusão.
Tudo porque para ninguém
A vida não volta atrás
Para lá, todos iremos também
Dizem que para descansar em paz!
Olhem!
Ponham os olhos em nós!
Enfermeiros uma vez
Enfermeiros para a vida
Enfrentando o futuro
De uma forma apaixonada
Com garra e alma sentida.
Ah! ENFERMAGEM! Profissão enamorada!
(Aníbal Panza)
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
#despertar
Que o teu despertar seja tão suave e doce
Quanto este meu beijo
Que nos teus lábios
Acabo de depositar.
Ao abrires teus olhos
Agora pela manhã
Encontrarás ali os meus
À espera de um sinal de Amor
Que não faça dele uma palavra vã.
Terás aí no teu sentir
A minha palavra
Que nesta imensa claridade
Te fará sorrir!
Na meiguice dos teus olhos
Na doçura dos teus lábios
Na tua pele sedosa e reluzente
Desse teu corpo emergente!
Sentirás todas as minhas palavras
Que acabo de escrever agora.
Pega nelas e lê-as bem alto sem demora.
Um dia verás que permaneceram pela vida fora.
Se então verificares que eu
Já não me encontro aí
Constatarás que sempre gostei de ti
Transportando a toda a hora
Para ti, este Amor que sempre foi verdadeiro.
(Aníbal Panza)
Que o teu despertar seja tão suave e doce
Quanto este meu beijo
Que nos teus lábios
Acabo de depositar.
Ao abrires teus olhos
Agora pela manhã
Encontrarás ali os meus
À espera de um sinal de Amor
Que não faça dele uma palavra vã.
Terás aí no teu sentir
A minha palavra
Que nesta imensa claridade
Te fará sorrir!
Na meiguice dos teus olhos
Na doçura dos teus lábios
Na tua pele sedosa e reluzente
Desse teu corpo emergente!
Sentirás todas as minhas palavras
Que acabo de escrever agora.
Pega nelas e lê-as bem alto sem demora.
Um dia verás que permaneceram pela vida fora.
Se então verificares que eu
Já não me encontro aí
Constatarás que sempre gostei de ti
Transportando a toda a hora
Para ti, este Amor que sempre foi verdadeiro.
(Aníbal Panza)
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
#eleeelaouofilhodogatascomela
Seja tarde,seja cedo
Espere muito,espere pouco
Ele nunca se aborrece
E por mais que espreite o medo
O amor é ainda mais louco
Pois o abraço sempre apetece.
Fugitiva e fugaz
Do nada ela aparece
E de repente tudo parece
Uma espécie de dança
Com voltas e voltinhas
Pois como já dizia o Gatinhas:
"Quem corre por gosto,não cansa"
Não há nada que pague:
Paciência dele
Atrevimento dela
Nem nada que os largue
Pois este amor
É a coisa mais bela!
(Tomásia)
Seja tarde,seja cedo
Espere muito,espere pouco
Ele nunca se aborrece
E por mais que espreite o medo
O amor é ainda mais louco
Pois o abraço sempre apetece.
Fugitiva e fugaz
Do nada ela aparece
E de repente tudo parece
Uma espécie de dança
Com voltas e voltinhas
Pois como já dizia o Gatinhas:
"Quem corre por gosto,não cansa"
Não há nada que pague:
Paciência dele
Atrevimento dela
Nem nada que os largue
Pois este amor
É a coisa mais bela!
(Tomásia)
#violeta
És nome de uma flor
És companhia perfeita
És uma doce labrador
És uma cachorra escorreita!
Tomara que assim fossem
As gentes que nos rodeiam
Talvez assim não mordessem
Sempre que caluniam!
Ensina à ignorância
O caminho a seguir
Vai mantendo-os à distância
Porque o melhor está pra vir.
(Aníbal Panza,2018)
És nome de uma flor
És companhia perfeita
És uma doce labrador
És uma cachorra escorreita!
Tomara que assim fossem
As gentes que nos rodeiam
Talvez assim não mordessem
Sempre que caluniam!
Ensina à ignorância
O caminho a seguir
Vai mantendo-os à distância
Porque o melhor está pra vir.
(Aníbal Panza,2018)
#Infância
Viajo no tempo
E num curto espaço
Dou a volta ao passado
Com olhar tristonho
E um falar embargado
Onde apesar da pobreza
Com ar enfadonho
Revejo os meus passos
E não me envergonho!
Menino descalço
Com nariz ranhoso
Diz-me o que agora vez
Nos outros meninos?
Resposta difícil a fácil pergunta
Vejo uns felizes outros infelizes
Num mundo de excessos
Onde os petizes
Com nova tecnologia
Têm sempre o prémio de consolação
Um porta-te bem e tudo lhes dão!
Tanto materialismo
Super proteção
Tanta atividade, extra brincadeira
Verdadeiro reino de competição!
Resta a liberdade que é promovida
Como um dos valores
Que lhes é dado
Mas não ensinado
Por isso não esperes
Sentir-te um dia
Quiçá respeitado por futuros doutores.
(Aníbal Panza)
Viajo no tempo
E num curto espaço
Dou a volta ao passado
Com olhar tristonho
E um falar embargado
Onde apesar da pobreza
Com ar enfadonho
Revejo os meus passos
E não me envergonho!
Menino descalço
Com nariz ranhoso
Diz-me o que agora vez
Nos outros meninos?
Resposta difícil a fácil pergunta
Vejo uns felizes outros infelizes
Num mundo de excessos
Onde os petizes
Com nova tecnologia
Têm sempre o prémio de consolação
Um porta-te bem e tudo lhes dão!
Tanto materialismo
Super proteção
Tanta atividade, extra brincadeira
Verdadeiro reino de competição!
Resta a liberdade que é promovida
Como um dos valores
Que lhes é dado
Mas não ensinado
Por isso não esperes
Sentir-te um dia
Quiçá respeitado por futuros doutores.
(Aníbal Panza)
(Um poema de aniversário com um nome e com números verdadeiramente místicos e talismãs)
#081090MVA28
M_uitas e tantas vezes
A_ vida trás-nos surpresas
R_enovando o pensamento
C_omo que a dizer-nos
I_magina o sol sem luz
A_alumiar o teu caminho!
A_ vida trás-nos surpresas
R_enovando o pensamento
C_omo que a dizer-nos
I_magina o sol sem luz
A_alumiar o teu caminho!
V_erás que assim tropeças
I_ndo ao encontro de nada
A_urora só é aurora
N_a luminosidade da estrela
A_braçando o amanhecer!
I_ndo ao encontro de nada
A_urora só é aurora
N_a luminosidade da estrela
A_braçando o amanhecer!
A_ntes que a noite tome
L_ugar no teu coração
V_iaja com à vontade
E_ncontrando novo rumo
S_egura pela minha mão!
L_ugar no teu coração
V_iaja com à vontade
E_ncontrando novo rumo
S_egura pela minha mão!
(Aníbal Panza)
terça-feira, 9 de outubro de 2018
#POEMA DEMENTE
Quem sou? De onde venho? Para onde vou?
Será que me questiono assim?
Ou quem será, que está à minha frente? Ai...os meus óculos?
Não sei!
Comer, beber ou dormir? Falar ou mesmo pensar!
Nem sei se isto é doença
Ou antes a indiferença, da vossa forma de estar!
Não sei!
Que ajuda,hoje me podeis dar?
Ajuda? Ou desajuda? Hoje? Isso foi há muitos anos...
É que já sem sorrir, sorrio mas choro!
E as lágrimas? São que chorar?
Não sei! Ou sei!
Que vocês também não sabem
Porque será que a cabeça cansei?
Não sei!
(Panza, 2018)
09/10/2018 | XI Congresso Nacional “Envelhecimento Cerebral e Doença de Alzheimer” - Equipamentos de Apoio a Pessoas Com Demência
Quem sou? De onde venho? Para onde vou?
Será que me questiono assim?
Ou quem será, que está à minha frente? Ai...os meus óculos?
Não sei!
Comer, beber ou dormir? Falar ou mesmo pensar!
Nem sei se isto é doença
Ou antes a indiferença, da vossa forma de estar!
Não sei!
Que ajuda,hoje me podeis dar?
Ajuda? Ou desajuda? Hoje? Isso foi há muitos anos...
É que já sem sorrir, sorrio mas choro!
E as lágrimas? São que chorar?
Não sei! Ou sei!
Que vocês também não sabem
Porque será que a cabeça cansei?
Não sei!
(Panza, 2018)
09/10/2018 | XI Congresso Nacional “Envelhecimento Cerebral e Doença de Alzheimer” - Equipamentos de Apoio a Pessoas Com Demência
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
#perdoemmetalvez
Longa foi a viagem
Carregada de saudade
Da Virgem trouxe a imagem
De um ser em liberdade
Perdoem-me! Talvez!
Carregada de saudade
Da Virgem trouxe a imagem
De um ser em liberdade
Perdoem-me! Talvez!
Promessas e mil desejos
A uma velocidade louca
Dezenas de abraços e beijos
Numa conversa maluca.
Perdoem-me! Talvez!
A uma velocidade louca
Dezenas de abraços e beijos
Numa conversa maluca.
Perdoem-me! Talvez!
Em véspera de um evento
Que a mim muito me diz
Podia deixar um lamento
A quem vive de momento infeliz.
Perdoem-me! Talvez!
Que a mim muito me diz
Podia deixar um lamento
A quem vive de momento infeliz.
Perdoem-me! Talvez!
Perdoem-me?
Como assim?
Se o que sinto neste instante
Está muito perto de mim!
É uma flor de jasmim!
Perdoem-me! Talvez!
Como assim?
Se o que sinto neste instante
Está muito perto de mim!
É uma flor de jasmim!
Perdoem-me! Talvez!
Por isso
Sinto-me preso!
Uma e outra e tanta vez!
Perdoem-me! Talvez!
Sinto-me preso!
Uma e outra e tanta vez!
Perdoem-me! Talvez!
(Aníbal Panza)
domingo, 7 de outubro de 2018
#poemaparaumfilho
Como é bom
Ver-te crescer!
No leito de ensinamentos
Que comecei por te dar
Neste mundo assaz ingrato!
Garanto!
Sem qualquer espanto
Mas com vaidade
Quero que voes
Quero que vivas
De verdade
Com carinho!
Com sonhos!
Mas sempre
Com a liberdade
De escolher
O teu caminho!
(Aníbal Panza)
Como é bom
Ver-te crescer!
No leito de ensinamentos
Que comecei por te dar
Neste mundo assaz ingrato!
Garanto!
Sem qualquer espanto
Mas com vaidade
Quero que voes
Quero que vivas
De verdade
Com carinho!
Com sonhos!
Mas sempre
Com a liberdade
De escolher
O teu caminho!
(Aníbal Panza)
sábado, 6 de outubro de 2018
"FIQUEI CALADO E MINHA ALMA NUNCA GRITOU TÃO ALTO" (Vinícius Menegazzo)
#outonosemoutubro
Deve ser porque é outono
Estou muito triste mesmo.
Tira-me de noite o sono
Além das saudades que sinto.
Deve ser porque é outono
Percebo-lhe muito cansaço
Como se houvesse abandono
Com toda esta situação...
Na simplicidade de um abraço
O querer-me inteira,
Eternamente junto do meu coração.
A viver consigo,às claras,sem pressas,
Dizendo que vivo o que chamam de
"Uma vida normal...
Deve ser porque é outono
Tudo o que não lhe dou
Faz com que sempre aumente
O seu "sufoco"...
E também choro!
Que triste me sinto de tudo isto!
Deve ser! Deve ser porque é outono!
(Aníbal Panza)
#outonosemoutubro
Deve ser porque é outono
Estou muito triste mesmo.
Tira-me de noite o sono
Além das saudades que sinto.
Deve ser porque é outono
Percebo-lhe muito cansaço
Como se houvesse abandono
Com toda esta situação...
Na simplicidade de um abraço
O querer-me inteira,
Eternamente junto do meu coração.
A viver consigo,às claras,sem pressas,
Dizendo que vivo o que chamam de
"Uma vida normal...
Deve ser porque é outono
Tudo o que não lhe dou
Faz com que sempre aumente
O seu "sufoco"...
E também choro!
Que triste me sinto de tudo isto!
Deve ser! Deve ser porque é outono!
(Aníbal Panza)
#aosquemefazemfeliz
É tão grande a saudade
Que tenho e sinto por ti
Que parece realidade
Eu ter-te abraçada aqui!
Na ternura desse abraço
Nossos corpos quase fundem
Num longo beijo te enlaço
E as salivas se confundem.
Ah minha doce amada
Minha eterna querida
Aguarda a minha chegada
És a mulher da minha vida
(Aníbal Panza)
É tão grande a saudade
Que tenho e sinto por ti
Que parece realidade
Eu ter-te abraçada aqui!
Na ternura desse abraço
Nossos corpos quase fundem
Num longo beijo te enlaço
E as salivas se confundem.
Ah minha doce amada
Minha eterna querida
Aguarda a minha chegada
És a mulher da minha vida
(Aníbal Panza)
terça-feira, 2 de outubro de 2018
#atéquando
Parecem pingos de chuva
Surgindo e desaparecendo
Sem cor
Com dor
E sabor.
Escorregam
Saltitam e molham
Depois secam
Deixam a pele
Mais espelhada
Que a parede iluminada.
Vagueio
Por entre seres
Tudo espero
Tudo ganho
Depois perco
Todos os significados.
Apenas sinto
Algo mais que foi ficando
É que a mágoa do amor
Deixa os olhos molhados
Num ardor
Onde mora uma pergunta:
--"Até quando"?
(Aníbal Panza)
sábado, 29 de setembro de 2018
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
#darefazer ...
Numa junção de verbos
Onde se encontra o amor
Fica sempre uma certeza
Que o dar é uma franqueza
E o fazer tem dons soberbos.
Conheço na terra alguém
Que diz ter amor pra dar
No fundo do coração
Seja em estágio ou profissão
Mas não convence ninguém
Vai assim passando o tempo
A dar o que tem á mão
E tão pouco é o que dá
Que o Amor é coisa vã
Acaba sempre em lamento.
Por mim, prefiro fazê-lo
Com ardor e com paixão
Contudo não se faz só
E não preciso dar o nó
Mas é preciso mantê-lo!
Duvidam?
Creio que sim!
E na brancura do meu cabelo
O amor, faço-o contra dores de cotovelo!
Acreditem! Ponham os olhos em mim!
(Aníbal Panza)
Numa junção de verbos
Onde se encontra o amor
Fica sempre uma certeza
Que o dar é uma franqueza
E o fazer tem dons soberbos.
Conheço na terra alguém
Que diz ter amor pra dar
No fundo do coração
Seja em estágio ou profissão
Mas não convence ninguém
Vai assim passando o tempo
A dar o que tem á mão
E tão pouco é o que dá
Que o Amor é coisa vã
Acaba sempre em lamento.
Por mim, prefiro fazê-lo
Com ardor e com paixão
Contudo não se faz só
E não preciso dar o nó
Mas é preciso mantê-lo!
Duvidam?
Creio que sim!
E na brancura do meu cabelo
O amor, faço-o contra dores de cotovelo!
Acreditem! Ponham os olhos em mim!
(Aníbal Panza)
terça-feira, 25 de setembro de 2018
#semtiporti
Sem ti!
O amor não existe
E fico triste!
Sem ti!
Sofre a alma
E perco a calma!
Sem ti!
Esse corpo que reluz
E não consigo ver a luz!
Sem ti!
Não há beijo tão gostoso
E morro aqui sequioso!
Sem ti!
Não me sinto abraçado
E acabo enregelado!
Sem ti!
Tudo ficou sem sabor
E sem poder fazer Amor!
Sem ti!
Porquê sem ti?
Se estou aqui e tu aí!
E sempre à espera de ti!
Por ti!
Aguento o sofrimento
De lutar contra a ausência
E só por isso não morri!
Sem ti! Por ti!
Não calarei minha voz
Até que as sombras se vão
Para sempre longe daqui
E o AMOR? O AMOR seremos NÓS)
(Aníbal Panza)
domingo, 23 de setembro de 2018
#sentir
Sinto!
Sinto que tudo se muda
Num instante
Que perturba!
Sinto!
Sinto que tudo se perde
Com o tempo
Que entedia!
Sinto!
Sinto que tudo se ganha
Num momento
Que arrepia!
Sinto!
Sinto que quando o perder e o ganhar
São mudanças sem sentido
Mesmo a respirar profundo
Vou ao fundo!
Que mundo!
(Aníbal Panza)
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
#simplesmenteAmor ❤️
Agora que não te tenho
Vou morrendo de saudade
Porque sei que tu a mim
Também me amas de verdade.
Se há lágrimas que correm
Ao longo do nosso rosto
É porque com elas trazem
No fundo algum desgosto.
O leito que nos acolhe
Quando ali nos encontramos
Diz que o amor não se escolhe
Nem floresce quando o descuramos.
Neste dia ao abraçar-te
Dentro de ti vais sentir
Como o amor é uma arte
No que pode transmitir.
De ti aquilo que espero
Com a luz que irradias
É que o teu amor sincero
Seja a clareza dos meus dias.
(Aníbal Panza)
terça-feira, 18 de setembro de 2018
Um amor puro e verdadeiro
Tal e qual como é o nosso
Não se compra nem se vende
Vive-se a cada momento
Sente-se de corpo inteiro.
Há uma dose de loucura
Que intensamente se usa
Com sorrisos expressivos
E dedos entrelaçados
Sempre com muita ternura.
Vamos ao fim do mundo
E num abraço voltamos
Mais unidos do que nunca.
Pula o coração contente
Os olhos logo nos dizem
Que o amor é para sempre.
(Aníbal Panza)
Tal e qual como é o nosso
Não se compra nem se vende
Vive-se a cada momento
Sente-se de corpo inteiro.
Há uma dose de loucura
Que intensamente se usa
Com sorrisos expressivos
E dedos entrelaçados
Sempre com muita ternura.
Vamos ao fim do mundo
E num abraço voltamos
Mais unidos do que nunca.
Pula o coração contente
Os olhos logo nos dizem
Que o amor é para sempre.
(Aníbal Panza)
#scenicnanoitedenupcias
A vida é um grande desafio
Um momento de coragem.
Quem vive enfrenta o frio
Que lhe perturba a viagem.
O medo está sempre presente
Obrigando à constância do pensar
E diz-nos que o ir em frente
É o passo certo a dar!
Nada temas porque o tempo
Acaba por vir revelar
O caminho a prosseguir.
Para trás fica o vento
Mais as correntes de ar
Que nos impedem de sorrir!.
(Aníbal Panza)
A vida é um grande desafio
Um momento de coragem.
Quem vive enfrenta o frio
Que lhe perturba a viagem.
O medo está sempre presente
Obrigando à constância do pensar
E diz-nos que o ir em frente
É o passo certo a dar!
Nada temas porque o tempo
Acaba por vir revelar
O caminho a prosseguir.
Para trás fica o vento
Mais as correntes de ar
Que nos impedem de sorrir!.
(Aníbal Panza)
domingo, 16 de setembro de 2018
#talpaitalfilho
Entre pai e filho
Não há sarilho.
Venha o diabo e escolha
Que recolha.
Digam o que disserem
O tempo passa
Vai passando
A cada instante.
Ficam momentos.
Até quando?
Porque a felicidade
Só se consegue com liberdade
E liberdade
Apenas e só com coragem!
Esta é no momento
A verdade da nossa imagem.
Tal pai, tal filho!
Libertem-se!
Sejam felizes!!!
Onde está o sarilho?
Não há sarilho.
Venha o diabo e escolha
Que recolha.
Digam o que disserem
O tempo passa
Vai passando
A cada instante.
Ficam momentos.
Até quando?
Porque a felicidade
Só se consegue com liberdade
E liberdade
Apenas e só com coragem!
Esta é no momento
A verdade da nossa imagem.
Tal pai, tal filho!
Libertem-se!
Sejam felizes!!!
Onde está o sarilho?
(Aníbal Panza)
#hadiasassim
Há dias que ficam para sempre nas nossas memórias.
Há dias que serão o lado escuro das histórias
Há dias em que os seres se desencontram
Há dias que não voltam atrás nos desencantos
Há dias que não são dias
Porque as almas ficam frias
Mais frias que os próprios dias
Mas há dias,
Outros dias
Por entre amigos e um Gin
Num Sunset Sebastiánico
Que a vida em nós continua
Sempre com o fim à espera
Na constância da quimera
Onde serei Messiânico.
(Aníbal Panza)
Há dias que ficam para sempre nas nossas memórias.
Há dias que serão o lado escuro das histórias
Há dias em que os seres se desencontram
Há dias que não voltam atrás nos desencantos
Há dias que não são dias
Porque as almas ficam frias
Mais frias que os próprios dias
Mas há dias,
Outros dias
Por entre amigos e um Gin
Num Sunset Sebastiánico
Que a vida em nós continua
Sempre com o fim à espera
Na constância da quimera
Onde serei Messiânico.
(Aníbal Panza)
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
#Bonança
Entre o rio e o oceano
Parto eu ao desengano.
E num momento tão ímpar
Fica a lembrança no ar
De uma vida em clausura
Que é fonte de amargura.
O que pensa quem cá está
Nestas ruas do amanhã
Onde impera a incerteza
Num mundo de melancolia
E onde os passos de dança
São prenúncio de bonança.
Ancorado aqui eu fico
Não sou pobre nem sou rico
Por deixar no seu regaço
O meu comovido abraço
E no limiar da esperança 9
Peço a benção à Sra da Bonança.
(Aníbal Panza)
Entre o rio e o oceano
Parto eu ao desengano.
E num momento tão ímpar
Fica a lembrança no ar
De uma vida em clausura
Que é fonte de amargura.
O que pensa quem cá está
Nestas ruas do amanhã
Onde impera a incerteza
Num mundo de melancolia
E onde os passos de dança
São prenúncio de bonança.
Ancorado aqui eu fico
Não sou pobre nem sou rico
Por deixar no seu regaço
O meu comovido abraço
E no limiar da esperança 9
Peço a benção à Sra da Bonança.
(Aníbal Panza)
#compras
Não quis ir à romaria
Porque estava cansado
Decidi então ficar
Num sítio mais sossegado.
Encontrei na estação
Duas princesas que tenho
Dentro do meu coração
Com as quais nunca me acanho.
Dois minutos de conversa
E num misto de emoção
A atenção se dispersa
E cai-me tudo ao chão!
Ai que graciosidade
Ali junta lado a lado
Que o pormenor da idade
Esse foi abandonado.
Tive pena vir- me embora
Com as mãos a abanar
Porque o meu coração chora
Para as voltar a encontrar.
As compras já me esqueci
Neste fortuito encontro
Apenas sei que senti
Algo de bom cá por dentro!!!!
(Aníbal Panza)
Não quis ir à romaria
Porque estava cansado
Decidi então ficar
Num sítio mais sossegado.
Encontrei na estação
Duas princesas que tenho
Dentro do meu coração
Com as quais nunca me acanho.
Dois minutos de conversa
E num misto de emoção
A atenção se dispersa
E cai-me tudo ao chão!
Ai que graciosidade
Ali junta lado a lado
Que o pormenor da idade
Esse foi abandonado.
Tive pena vir- me embora
Com as mãos a abanar
Porque o meu coração chora
Para as voltar a encontrar.
As compras já me esqueci
Neste fortuito encontro
Apenas sei que senti
Algo de bom cá por dentro!!!!
(Aníbal Panza)
#natuacama
Em teus olhos vejo a vida
No sorriso a alegria
Fica minha alma sentida
Como há muito não sentia.
E quando os corpos se tocam
Com a textura da seda
Os olhares não se equivocam
Pelo prazer em labareda.
Beijos e abraços não faltam
No silêncio de uma sesta
Quando em sintonia se ama.
Nenhum de nós sente frio
No pouco tempo que resta
Deitados na tua cama!
(Aníbal Panza)
Em teus olhos vejo a vida
No sorriso a alegria
Fica minha alma sentida
Como há muito não sentia.
E quando os corpos se tocam
Com a textura da seda
Os olhares não se equivocam
Pelo prazer em labareda.
Beijos e abraços não faltam
No silêncio de uma sesta
Quando em sintonia se ama.
Nenhum de nós sente frio
No pouco tempo que resta
Deitados na tua cama!
(Aníbal Panza)
sábado, 8 de setembro de 2018
#feirasnovas
Tenho um amor em Viana
Espero-o em Ponte de Lima!
Viajando assim vão
"Marias"
Nas Feiras Novas
Vão alegres
Vão ligeiras
Ao toque das concertinas.
Tenho um amor em Viana
Espero-o em Ponte de Lima!
Viajai...
Cantai, dançai, corai
"Marias" do Rio Lima
Encantado
Apaixonado
Suspirando
Aqui estou!
Tenho um amor em Viana
Espero-o em Ponte de Lima!
Pudera que o vento sopre
Com a coragem esperada
Selvagem
Porque não...
Se por mim
Ela está
Perdidamente apaixonada.
(Aníbal Panza)
Tenho um amor em Viana
Espero-o em Ponte de Lima!
Viajando assim vão
"Marias"
Nas Feiras Novas
Vão alegres
Vão ligeiras
Ao toque das concertinas.
Tenho um amor em Viana
Espero-o em Ponte de Lima!
Viajai...
Cantai, dançai, corai
"Marias" do Rio Lima
Encantado
Apaixonado
Suspirando
Aqui estou!
Tenho um amor em Viana
Espero-o em Ponte de Lima!
Pudera que o vento sopre
Com a coragem esperada
Selvagem
Porque não...
Se por mim
Ela está
Perdidamente apaixonada.
(Aníbal Panza)
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
#quandotevi
Naquela noite de luar
Quando te vi à janela
Senti que no próprio ar
Havia mais uma estrela.
Num rosto mais que perfeito
Cintilavam os teus olhos
E longe de um preconceito
Teu sorriso colocou-me de joelhos.
Como é lúcida aquela luz
De um corpo cujo aroma
O coração logo ali me seduz
Num desejo que rapidamente assoma.
É então que ficamos abraçados
Num sentimento profundo e infinito
Acabamos carinhosamente extasiados
Porque a nós, nada nos é interdito.
(Aníbal Panza)
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
#momentos
Domingo à tarde
Sopram brisas no horizonte
Prisioneira continuas
Até quando?
Não sei...
Fico à espera
De uma certa
Primavera!
Fugidia
Vens a mim
Sorridente
Atraente
Numa presença
Onde a ausência
Tem um fim
Assim
Sempre próxima de mim!
Atitude
Negação
Libertação!
Três palavras
Que aqui ficam
De virtude e integridade
De verdade
Do fundo do coração.
(Aníbal Panza)
Domingo à tarde
Sopram brisas no horizonte
Prisioneira continuas
Até quando?
Não sei...
Fico à espera
De uma certa
Primavera!
Fugidia
Vens a mim
Sorridente
Atraente
Numa presença
Onde a ausência
Tem um fim
Assim
Sempre próxima de mim!
Atitude
Negação
Libertação!
Três palavras
Que aqui ficam
De virtude e integridade
De verdade
Do fundo do coração.
(Aníbal Panza)
sábado, 1 de setembro de 2018
#carreço
Carreço terra de sonhos
Carreço terra de amores
Carreço tem pergaminhos
Carreço tem pormenores!
Dou a volta à freguesia
Começando por Paçô
Seja de noite ou de dia
S. Sebastião me abraçou!
Junto ao mar há um farol
No lugar de Montedor
Acende-se ao pôr do sol
Vai ali o Sto António procurar o seu amor.
Mais para sul vou seguindo
Entre S Pedro e o Bonfim
Troviscoso vai luzindo
Por ver um amor em mim.
Termino como mereço
Dando um abraço ao S. Paio
Mais um santo de Carreço
Que me protege quando Caio.
Ai CARREÇO minha terra
Aí CARREÇO minha dor
Ai CARREÇO quem me dera
Ai CARREÇO o teu amor
(Aníbal Panza)
Carreço terra de sonhos
Carreço terra de amores
Carreço tem pergaminhos
Carreço tem pormenores!
Dou a volta à freguesia
Começando por Paçô
Seja de noite ou de dia
S. Sebastião me abraçou!
Junto ao mar há um farol
No lugar de Montedor
Acende-se ao pôr do sol
Vai ali o Sto António procurar o seu amor.
Mais para sul vou seguindo
Entre S Pedro e o Bonfim
Troviscoso vai luzindo
Por ver um amor em mim.
Termino como mereço
Dando um abraço ao S. Paio
Mais um santo de Carreço
Que me protege quando Caio.
Ai CARREÇO minha terra
Aí CARREÇO minha dor
Ai CARREÇO quem me dera
Ai CARREÇO o teu amor
(Aníbal Panza)
#quemsomos
Somos centro social
E cultural de CARREÇO
O cuidamos com amor
É um valor sem igual
Que tem em nós grande apreço.
Temos a creche papim
E residencia para idosos
Apoio domiciliário
E um centro de dia enfim
Que nos deixa orgulhosos.
Em nome da associação
À qual nós nos dedicamos
Pedimos o vosso apoio
Para fazer da noite o dia
E das tristezas a alegria.
(Aníbal Panza)
Somos centro social
E cultural de CARREÇO
O cuidamos com amor
É um valor sem igual
Que tem em nós grande apreço.
Temos a creche papim
E residencia para idosos
Apoio domiciliário
E um centro de dia enfim
Que nos deixa orgulhosos.
Em nome da associação
À qual nós nos dedicamos
Pedimos o vosso apoio
Para fazer da noite o dia
E das tristezas a alegria.
(Aníbal Panza)
#boanoite
Boa noite !
Boa noite povo lindo
Boa noite gente boa
O meu encanto por vós
Juro!
Não é à toa!
Seria tão bom saber
Que aquilo que aqui vemos
É um momento de união
E de confraternização
Onde a nossa amizade
Se espelha numa festa
A festa da comunidade!
Claro que são diferentes
Estas associações
Mas as gentes,
Estas gentes que aqui estão
Acabam por ser iguais
Têm cabeça e coração.
Aproveitemos a vida
Brindemos sem qualquer dúvida
Com toda a população
Que o futuro nos traga
Muito amor e saúde
E tudo o que há de bom!
(Aníbal Panza)
Boa noite !
Boa noite povo lindo
Boa noite gente boa
O meu encanto por vós
Juro!
Não é à toa!
Seria tão bom saber
Que aquilo que aqui vemos
É um momento de união
E de confraternização
Onde a nossa amizade
Se espelha numa festa
A festa da comunidade!
Claro que são diferentes
Estas associações
Mas as gentes,
Estas gentes que aqui estão
Acabam por ser iguais
Têm cabeça e coração.
Aproveitemos a vida
Brindemos sem qualquer dúvida
Com toda a população
Que o futuro nos traga
Muito amor e saúde
E tudo o que há de bom!
(Aníbal Panza)
#quemsoueu?
Quem sou eu?
Porque estou aqui?
Quando na vida tudo aconteceu
Quando na vida tudo se desmoronou
Foi então que aí descobri
Que a vida é um tratado
Qual música nos meus ouvidos
Onde vivemos sempre a sonhar
Mas acabamos meio perdidos!
Abençoados sejam os deuses
Que me trouxeram até aqui
Numa partilha sem igual
Onde a minha família
É quem me rodeia
E quem mais me ama
E quem com amor me cuida.
Por isso mereço
Todo o vosso olhar
Toda a vossa atenção
Sabem quem sou eu?
Ouçam com apreço
Sou uma utente
Do centro social
E cultural de CARREÇO!
(Aníbal Panza)
Quem sou eu?
Porque estou aqui?
Quando na vida tudo aconteceu
Quando na vida tudo se desmoronou
Foi então que aí descobri
Que a vida é um tratado
Qual música nos meus ouvidos
Onde vivemos sempre a sonhar
Mas acabamos meio perdidos!
Abençoados sejam os deuses
Que me trouxeram até aqui
Numa partilha sem igual
Onde a minha família
É quem me rodeia
E quem mais me ama
E quem com amor me cuida.
Por isso mereço
Todo o vosso olhar
Toda a vossa atenção
Sabem quem sou eu?
Ouçam com apreço
Sou uma utente
Do centro social
E cultural de CARREÇO!
(Aníbal Panza)
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
#olhares
Olhas!
Olhas para mim com paixão
E um sorriso interminável
Olhas para mim com queixumes
De um viver desagradável!
Olhas!
Como me olhas às vezes
Na languidez de um momento
De um Amor com uns reveses
Mas um prazer muito intenso!
Olhas!
Como me olhas? Eu bem sei!
Os outros também nos olham
Com um olhar que há muito já cansei
Pois que de intrigas fervilham.
Olhas!
Olhas porque esse é o valor
De quem se ama na Praça
Por isso vales sempre mais
Aos olhos de quem te mereça!
(Aníbal Panza)
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