Quando se quer e não se tem o que se faz?
Nada!
Quando se faz o que não sequer, o que se faz?
Nada!
Quando se faz o que se quer mas não vale nada, o que se faz?
Nada!
Quando se desfaz, o que se faz?
Nada!
Quando se refaz o que se desfaz, o que se faz?
Nada!
Quando se é capaz de ser incapaz, o que se faz?
Nada?
Quando se é incapaz de ser capaz, o que se faz?
Nada?
Apre! Quem bem nada, não se afoga se for capaz de nadar e incapaz de se afogar.
(verdade que ando afogado de tanta capacidade de incapazes que são capazes de nos afogar mesmo quando fazemos o que podemos para que não nos afoguem, mas não vale de …NADA!)
Um Blogue,como muitos outros. "Tudo o que somos incapazes de dar nos possui" (André Gide)
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Ei!
Hoje, muita gente fala de si… diz e escreve o que lhe apetece, ou talvez não!
Falar de si é um risco…inventam-se mentiras e descobrem-se segredos.
Decido então falar um pouco para mim, sim para mim, porque de mim, sobre mim e por mim outros se deleitam a divagar.
Que tola e parva que sou.
Só penso em tapar buracos.
Não sei para onde vou
Tenho as ideias em cacos.
Percebo porque o jardim
Tem tantas flores bonitas,
Os buracos estão abertos
É só plantar as ditas.
O Gaspar é um felizardo
Nem precisa de cavar
Só tem que carregar o fardo
Dos impostos aumentar.
Neste recanto da Europa
Onde ainda resistimos
É um ver passar a “tropa”
Que nos traça os destinos.
Isto é muito curioso
Saber que todos sabemos.
que ninguém sabe de nada
e nós é que nos f***mos.
Vai ser o passo seguinte
Baixar a TSU
E com todo o requinte
Levo eu e levas tu!
Compassos estão prá musica
Comportas para as barragens
Para o povo a larica
E nas SCUT as portagens!
Num corpinho à maneira
Toda a roupa me cai bem
Que se lixe a madeira
E os buracos que tem.
Não quero escrever mais
Não quero continuar triste,
Vou dar um passeio pelo cais
E esperar por tiiiii…Ouviste?
Falar de si é um risco…inventam-se mentiras e descobrem-se segredos.
Decido então falar um pouco para mim, sim para mim, porque de mim, sobre mim e por mim outros se deleitam a divagar.
Que tola e parva que sou.
Só penso em tapar buracos.
Não sei para onde vou
Tenho as ideias em cacos.
Percebo porque o jardim
Tem tantas flores bonitas,
Os buracos estão abertos
É só plantar as ditas.
O Gaspar é um felizardo
Nem precisa de cavar
Só tem que carregar o fardo
Dos impostos aumentar.
Neste recanto da Europa
Onde ainda resistimos
É um ver passar a “tropa”
Que nos traça os destinos.
Isto é muito curioso
Saber que todos sabemos.
que ninguém sabe de nada
e nós é que nos f***mos.
Vai ser o passo seguinte
Baixar a TSU
E com todo o requinte
Levo eu e levas tu!
Compassos estão prá musica
Comportas para as barragens
Para o povo a larica
E nas SCUT as portagens!
Num corpinho à maneira
Toda a roupa me cai bem
Que se lixe a madeira
E os buracos que tem.
Não quero escrever mais
Não quero continuar triste,
Vou dar um passeio pelo cais
E esperar por tiiiii…Ouviste?
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Miragem
O corpo outrora quente, lentamente vai gelando.
A alma, debruçada na janela do meu corpo moribundo,
Aprende uns passos de dança p’ra dançar no outro mundo!
O corpo outrora excitado, vai ficando relaxado.
Não quero despertar desta imensa letargia,
Não quero assassinar aquilo que eu mais queria!
O corpo outrora imenso, vai deixando um cheiro intenso!
Gritaria se sentisse a riqueza do amanhã,
Germinando outra vida, mais clara e mais sã!
O corpo outrora meu, passou agora a ser seu!
Esperam vocês o quê? Surpresas?
Enganados, vós andais, nas vossas ideias presas!
O corpo agora seu, jamais será igual ao meu!
Lembras-te de mim e choras,
Lutas contra as demoras!
O corpo agora teu, apenas te lembra um “eu”!
A dor corrói-nos o corpo...mas desperta a “alma”
A experiência da “morte” dói, mesmo sendo uma miragem!
A alma, debruçada na janela do meu corpo moribundo,
Aprende uns passos de dança p’ra dançar no outro mundo!
O corpo outrora excitado, vai ficando relaxado.
Não quero despertar desta imensa letargia,
Não quero assassinar aquilo que eu mais queria!
O corpo outrora imenso, vai deixando um cheiro intenso!
Gritaria se sentisse a riqueza do amanhã,
Germinando outra vida, mais clara e mais sã!
O corpo outrora meu, passou agora a ser seu!
Esperam vocês o quê? Surpresas?
Enganados, vós andais, nas vossas ideias presas!
O corpo agora seu, jamais será igual ao meu!
Lembras-te de mim e choras,
Lutas contra as demoras!
O corpo agora teu, apenas te lembra um “eu”!
A dor corrói-nos o corpo...mas desperta a “alma”
A experiência da “morte” dói, mesmo sendo uma miragem!
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