quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Fado

Fado...minha história!
A saudade vejo em ti.
Do amor que hoje tenho,
E Odisseias que vivi.

Gigante no teu cantar
Rendo-me ao teu poder.
Entendes o meu olhar.
Encantas meu coração
Nunca me deixas morrer...

Na minha voz desafio
A penumbra que existe.
Entre a palavra que escrevo
E o sentir que desfio,
Na amargura que persiste!

Fado...que triste fado!
Me persegue sem sentido.
Pudesse ter encantado
quem me conhece na vida,
mas sempre me quer calado!

És património do mundo
eu sei que ès o meu querido.
Ajoelho-me a teus pés.
E canto-te mesmo ferido!
Pois vivo no teu país...
País...que sinto perdido!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Atualidade!?

Nunca fui muito virado para monarquias, por isso pouco entendo de reis ou de reinados...
Por falar em reis, tenho uma vaga ideia dos Reis Magos que traziam como prendas para o Menino, ouro, incenso e mirra...
O que trazia o Gaspar?
Há um que conheço, tem o rei na barriga, fala de papo cheio e só se relaciona com "mirra"...
Acho que é mesmo verdade que a banca está rota, ou melhor, nem pio tem...é o que eu sinto!
Curioso! Velhos tempos em que ainda havia alguém que trazia alguma coisa ao contrário de hoje que estamos todos a ficar mirrados, tão mirrados que até as agências de Rating Chinesas nos consideram lixo.