Com esta crise não sei o que hei-de fazer aos meus Horticolas...
Metê-los aonde?
A E coli é uma bactéria que segundo a DGS:
1. A recente notificação das autoridades alemãs respeitante ao aumento inesperado do
número de casos de síndroma hemolítica‐urémica como complicação de gastrenterite
aguda por infeção a Escherichia coli produtora de toxina enterohemorrágica, ocorridos na
região do Norte da Alemanha, constitui um alerta de saúde pública.
2. Os casos reportados por outros países, nomeadamente Suécia, Dinamarca, Holanda, França
e Reino Unido verificaram‐se em doentes com história de viagem à Alemanha.
3. As orientações para a deteção precoce e tratamento de eventuais casos que possam
ocorrer em Portugal implicam a abordagem clínica e epidemiológica de acordo com os
critérios agora definidos (ver fluxograma em anexo).
4. Assim, deve proceder‐se ao encaminhamento para uma unidade hospitalar dos doentes
que apresentem:
a. Suspeita de diagnóstico de síndroma hemolítica‐urémica
b. Gastrenterite com diarreia sanguinolenta e história de viagem ou estadia recentes
no Norte da Alemanha
c. Gastrenterite com diarreia sanguinolenta de início recente e história de consumo de
alimentos crus e sem outro diagnóstico etiológico.
5. A unidade hospitalar deve proceder ao alerta imediato dos casos suspeitos de infeção por
Escherichia coli enterohemorrágica para a Direção‐Geral da Saúde.
6. A comunicação dos casos deverá ser feita à Direção‐Geral da Saúde através do endereço
eletrónico: alerta@dgs.pt ou Fax: 21 8430655 ou Telefone: 21 8430628 ou Telemóvel:
919902447.
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9. Aspetos clínicos
9.1. Infeções por Escherichia coli enterohemorrágica
A doença transmite‐se principalmente através da ingestão de alimentos contaminados com
fezes de ruminantes. A transmissão direta pessoa a pessoa (fecal‐oral) também pode
ocorrer, nomeadamente em comunidades fechadas (famílias, creches, escolas, instituições,
etc.).
O período de incubação é de três a oito dias.
A apresentação clínica habitual é de gastrenterite aguda, com febre, vómitos, dor
abdominal e diarreia sanguinolenta.
A doença é geralmente autolimitada, com uma duração de cinco a sete dias.
9.2. Síndroma hemolítica‐urémica (HUS)
É uma complicação da infeção que se baseia na presença de pelo menos dois dos seguintes
critérios:
- Anemia hemolítica
- Trombocitopénia ≤ 150 000 cel/ml
- Disfunção renal (pelo menos 1 dos seguintes critérios: aumento da creatinina sérica;
anúria – débito urinário inferior a 100 ml/24 horas; proteinúria; hematúria).
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12. Fundamentação
Entre 25 de Abril e 31 de maio de 2011 foram notificados, na Alemanha, centenas de casos
de síndroma hemolítica‐urémica como complicação de gastrenterite aguda provocada por
infeção a Escherichia coli; identificaram‐se ainda vários casos em outros países europeus
com história recente de viagem ao norte da Alemanha.
As autoridades alemãs admitem como fonte provável do surto a ingestão de legumes e
vegetais crus contaminados por aquela bactéria.
Uma vez que ainda não há resultados conclusivos, a investigação epidemiológica prossegue
a fim de poder ser estabelecida a fonte da infeção e fundamentada a relação causa‐efeito
entre o consumo de determinados alimentos e a ocorrência da doença.
As autoridades portuguesas estão a seguir atentamente esta situação e mantêm‐se em
contacto com outras instituições nacionais e internacionais.
13. Medidas de prevenção
A regra geral de cumprimento das medidas habituais de higiene pessoal e alimentar é a
melhor forma de prevenção contra as infeções transmitidas pelos alimentos e por via fecaloral:
- Lavar cuidadosamente a fruta e os vegetais
- Prevenir a contaminação cruzada, não utilizando os mesmos utensílios para diferentes
alimentos (facas, garfos, tábuas de cozinha, etc.)
- Separar os alimentos em preparação dos alimentos cozinhados
- Lavar as mãos antes e após a preparação de alimentos e entre a preparação de
alimentos diferentes
- Lavar as mãos antes e após as refeições
- Lavar as mãos antes e após a ida à casa de banho
- Cuidados de higiene em relação a pessoas com pouca autonomia (ex. crianças
pequenas).
......dito isto a E coli anda muito próxima dos parques de diversão.
Ah e normalmente o pessoal do Norte da Europa arranja sempre umas pepinadas e umas vacas loucas nos países periféricos para dizer que eles é que são limpinhos! Tretas...
Portem-se bem e se não querem ir votar metam-se com a E Coli.
Oh Maria... eu que adoro pepinos! E agora?!
ResponderEliminarMete-os de quarentena... :P
ResponderEliminarBeijinho
dannie,
ResponderEliminarentão és como eu!
Agora? Minha querida amiga, agora continua a comer os ditos bem lavados;)*****
Greenzinha do meu coração...de quarentena?
ResponderEliminarSou incpaz disso e a prova é que daqui a pouco vou fazer uma "saladinha"....podes entrar estás convidada.
Beijinho com saudads...;)***
Oh Mariazinha!!! Tu fizeste uma operação de mudança de sexo "melher"????? Agora tens pepino e tomates?? Cum caraças! Tu deixa-os longe de locais propícios à contaminação!! ;)
ResponderEliminarEstão desactualizados...Afinal a culpa é dos rebentos de soja*
ResponderEliminarNão consegui deixar de comer pepinos e tomates... E estou aqui, que até se recomenda: vivinha da silva!
ResponderEliminarYupi!
LOL.
Beijo :).