#pordosol
Na cama do meu conforto
Qual extenso areal estendido
Suspiros entram no ouvido
Lembrando que não estou morto.
Escondido pelo frágil do capim
Que da aragem me protege
É a tua vontade que rege
Mil desejos que há em mim.
Sei que em breve te escondes
E nem sequer me respondes
Aos enganos que há por ali.
E num tempo cada tarde incontado
Permaneço na dura inércia deitado
Abandonado por ti!
(Mariavaicomasoutras)
Caramba...Que belíssimo soneto! Escreves poesia como quem respira. Incrível...
ResponderEliminarSabes, Manel-Maria? Ando a travessar uma fase de tanta desmotivação e vazio, que chego aqui e não consigo mais do que dizer-te meras palavras que sequer traduzem o quanto admiro esse teu dom poético.
Espero que isto me passe breve.
Um beijinho e Parabéns.
Obrigado. As melhoras Janita. Beijinho
ResponderEliminar