Era uma vez... O dia do poeta!
Era uma vez ...
O Reino da natural empatia
Onde a regra é viver em sintonia
E sem vergonha do que no passado se fez.
No meio de tantas experiências
Há sempre doces surpresas
Neste mundo de incertezas
Onde nos é exigida a maior das paciências.
E nesse esperar desejado
Fica um segredo na boca
Com fino e intenso sabor a bomboca
Que ao trincar, pela textura é desvendado.
É esta uma espécie de história
De um certo puto adolescente
E uma ratinha sorridente
Que gravei um dia na minha singela memória!
Sim!
Era uma vez... O dia do poeta!
Na alegoria da bomboca!
Doce pateta!
(Aníbal Panza)
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...Simplesmente Maria.