Sei que vou mas lá não chego.
Sei que estou e não me encontro.
E ao esperar desespero.
Ao começar pelo fim,
Quando perco o que tenho
e encontro o que desdenho.
Esquecendo aquilo que sei
Amando quem nunca amei.
E nestas voltas trocadas,
Apenas digo palavras
Que perdidas são achadas!
Quando a noite se faz dia
E o medo é valentia!
Perdida? Logo te encontras...
ResponderEliminarBeijos
Chegarás sempre a toda a parte
ResponderEliminarSaberás sempre onde estás
Saber esperar é uma arte
E tanto faz começar agora ou atrás.
Se não perdeste também não achaste
E se desdenhas queres comprar
Pois jamais irás olvidar
Alguém que um dia amaste.
A vida dá muitas voltas
E se há palavras que são amigas
Outras semeiam intrigas
Mas nunca percas a fé
Quando a noite abraçar o dia em segredo
Pois não é vergonha sentirmos medo.
Malena...não é fácil!
ResponderEliminarAquariana, garanto-te que fiquei boquiaberto e embasbacado com a tua análise, comungo da mesma ...
ResponderEliminardiz quem espera
sempre alcança
e por vezes desespera
o final do desespero
é não ver a primavera!
Te estás aprimorando na tua escrita e eu gosto diso.
ResponderEliminarGrande abraço
Todos lá chegamos, mais tarde ou mais cedo :)
ResponderEliminargostei de ler o que escreveste e adorava foder contigo
ResponderEliminarsó vou para a cama com mulheres q escrevem bem
desculpa a rudeza da linguagem, mas como disse Barthes "se controlamos as palavras controlamos o desejo"
São...gosto que gostes*
ResponderEliminarMiriam,
ResponderEliminarchegamos e mais depressa do que pensamos
Bjo*
José, os gostos não se discutem e que o teu desejo nunca acabe...mas escolhe outra, sabes porquê? porque fodida, no seguimento do verbo que utilizas, ando eu...com a chulice que nos governa que a minha vontade é fazer aquilo que tu dizes que queres fazer...e nunca te esqueças que quem muito escolhe pouco acerta, cuidado se te sai uma travestizada! Quem te avisa tua amiga é...
ResponderEliminarObrigada pela visita!